Fundação Batalha de Aljubarrota

Nuno Álvares Pereira - Vida e Legado

Campanha Militar - 1385

• (janeiro) Lisboa > Torres Vedras

• Torres Vedras > Coimbra (março)

• (abril) Coimbra > Porto

• Porto > Leça

• Leça > Neiva (combate)

• Neiva > Viana do Castelo (combate)

• Viana do Castelo > Valença > Ponte de Lima (combate)

• (maio) Ponte de Lima > Braga (combate)

• Braga > Guimarães

• Guimarães > Porto

• (junho) Porto > Coimbra

• Coimbra > Santarém

• Santarém > Alenquer (combate)

• Alenquer > Montemor-o-Novo > Évora

• Évora > Estremoz

• (julho) Estremoz > Avis

• Avis > Ponte de Sor

• (inícios de agosto) Ponte de Sor > Abrantes (conselho de Guerra)

• Abrantes > Tomar

• Tomar > Ourém

• Ourém > Porto de Mós

• (14 de agosto) Batalha de Aljubarrota (São Jorge)

• Aljubarrota > Santarém > Évora

• Évora > Estremoz > Vila Viçosa > Elvas

• (outubro) Elvas > Badajoz > Almendral > La Parra > Zafra

• Zafra > Fuente del Maestre > Zafra

• Zafra > Villagarcia de la Torre > Magacela (combate)

• Magacela > Vilanueva de la Serena > Valverde de Mérida (Batalha de Valverde- 14 de outubro)

• Valverde de Mérida > Badajoz > Elvas > Évora


Voto de D. João I a Nossa Senhora da Oliveira na Batalha de Aljubarrota.

Fundação Batalha de Aljubarrota

Nascimento de Nuno Álvares Pereira É legitimado por D. Pedro I A morte de D. Fernando e o início da Crise Casa com Leonor de Alvim Nuno Alvares Pereira toma partido do Mestre de Avis Campanha Militar - 1384 Início da Campanha de 1384 Em busca de provisões Combate naval no Tejo: Lisboa> Almada Diplomacia por Almada e conquista do Castelo A caminho de Entre Tejo e Guadiana Tentativa de arregimentar novos soldados na comarca de Évora O cerco de Monforte e Tomada do Castelo de Arronches Vence os castelhanos na Batalha dos Atoleiros. A Frota do Porto Combate na Ribeira de Alperrejão Tomada do Castelo de Monsaraz: Combate junto ao Guadiana Movimento para Ponte de Sôr O Cerco ao Fronteiro-Mor Novas ordens Combate e Reconquista de Almada O fim do Cerco de Lisboa Tomada do Castelo de Portel A conspiração contra o Mestre Insistência por Vila Viçosa
Campanha Militar - 1385
O Condestável comanda as forças leais ao Mestre de Avis na Batalha Real (Batalha de Aljubarrota) A Batalha de Aljubarrota, vitória decisiva de Portugal; A célebre batalha de Valverde Campanha Militar - 1386 Campanha Militar - 1387 Começa a construção da capela de S. Jorge, em Aljubarrota. Começa a construção do Convento do Carmo, em Lisboa. Partilha com os companheiros de armas muitas das suas terras. Primeiros carmelitas vêm viver para o Convento do Carmo. O casamento entre o futuro duque de Bragança, D. Afonso, com a filha de D. Nuno, D. Beatriz Fim das hostilidades com Castela. Morre a filha, D. Beatriz. Projeta tornar-se carmelita. Participou da Conquista de Ceuta Reparte pelos netos os seus títulos e domínios. Ingressa no Convento do Carmo a 15 de agosto Morre, Nuno Alves Pereira Primeira trasladação dos restos mortais Segunda trasladação dos restos mortais As cortes pedem ao Papa Urbano VIII a sua beatificação. O pedido é renovado várias vezes ao longo dos anos. O terramoto de 1755 Terceira trasladação dos restos mortais Quarta trasladação dos restos mortais. O Papa Bento XV confirma o culto do Santo Condestável Início do Processo de Canonização Processo de Canonização suspenso Transladação dos restos mortais para a Igreja do Santo Condestável Reinício do processo de Canonização Anúncio da canonização Legado
Participou na tomada de Ceuta em 1415 - (D. Afonso, 1.º Duque de Bragança) Participou na expedição a Tânger em 1437 - (D. Fernando I, 2.º Duque de Bragança) Foi Governador de Ceuta em 1438 - (D. Fernando I, 2.º Duque de Bragança) Foi Governador de Ceuta em 1447 - (D. Fernando I, 2.º Duque de Bragança) Participou na Batalha de Alfarrobeira ao lado de D. Afonso V, em 1449 - (D. Afonso, 1.º Duque de Bragança) Foi regente do Reino em 1458 - (D. Afonso, 1.º Duque de Bragança) Foi Regente do Reino em 1471 - (D. Fernando I, 2.º Duque de Bragança) Pela sua participação na conjura contra D. João II, foi executado em Évora, em 1483 - (D. Fernando II, 3.º Duque de Bragança) D. Manuel devolveu-lhe os títulos e terras confiscados por D. João II - (D. Jaime I, 4.º Duque de Bragança) Custeou a expedição que conquistou Azamor, em Marrocos, em 1513 - (D. Jaime I, 4.º Duque de Bragança) Nomeado condestável do reino (1535) na ausência do Infante D. Luís - (D. Teodósio I, 5.º Duque de Bragança) Foi escolhido para padrinho do Infante D. Dinis, filho de D. João III (1535) - (D. Teodósio I, 5.º Duque de Bragança) Nomeado Fronteiro-Mor das Províncias do Minho e Trás-os-Montes (1540) - (D. Teodósio I, 5.º Duque de Bragança) Acompanhou a Infanta D. Maria à raia para ser entregue ao Príncipe D. Filipe, herdeiro da coroa em Castela (1543) - (D. Teodósio I, 5.º Duque de Bragança) Enviou 400 cavalos em socorro de Safim - (D. Teodósio I, 5.º Duque de Bragança) Nomeado para comandar o exército de socorro a Mazagão, jornada que não se concretizou porque os mouros levantaram o cerco - (D. Teodósio I, 5.º Duque de Bragança) Esteve presente na aclamação de D. Sebastião como rei - (D. Teodósio I, 5.º Duque de Bragança) Acompanhou D. Sebastião a África em 1574 - (D. João I, 6.º Duque de Bragança) Participou na batalha de Alcácer-Quibir, tendo sido feito prisioneiro - (D. Teodósio II, 7.º Duque de Bragança) Defendeu a pretensão da rainha D. Catarina ao trono após a morte do Cardeal-Rei D. Henrique - (D. João I, 6.º Duque de Bragança) Regressou a Portugal em 1580 - (D. Teodósio II, 7.º Duque de Bragança) Instituiu o Conselho de Guerra em 1640 e organizou a defesa de Portugal contra Espanha, tanto na metrópole como na América, África e Ásia Foi aclamado rei em 15 de Dezembro de 1640 - (D. João II, 8.º Duque de Bragança, IV dos Reis de Portugal) Nascimento do Dom Pedro I