Jair Messias Bolsonaro

Comissões Permanentes - membro

Direitos Humanos e Minorias

Apresentação - Comissão do ano de 2014:

A presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, no ano de 2014, atuou baseada num Plano de Trabalho discutido abertamente com a sociedade e aprovado pelo Plenário do colegiado. Retomando sua tradição de diálogo e respeito à pluralidade de movimentos sociais, o documento foi construído a partir de uma audiência pública aberta, no dia 19 de março, da qual participaram representantes da sociedade civil, e na qual se pronunciaram dezenas de entidades.

Nas ações do colegiado, foram considerados os conceitos de direitos humanos historicamente consagrados e presentes na Declaração Universal, em tratados internacionais ratificados pelo Brasil, na Constituição da República e na legislação brasileira. Tais instrumentos contemplam as diferentes posições de sujeito, sejam elas de gênero, etnia, identidade, orientação sexual ou quaisquer outras.

A primeira prioridade legislativa estabelecida no Plano de Trabalho foi a aprovação do Projeto de Lei que transformou o Conselho Federal dos Direitos do Cidadão no Conselho Nacional de Direitos Humanos. A proposta, uma das principais metas do 3º Plano Nacional de Direitos Humanos, transformou-se na Lei 12.986/2014. O novo Conselho ganhou poderes de elaboração de políticas, de monitoramento e de fiscalização e já está em funcionamento.

Outra prioridade legislativa de 2014 foi a Proposta de Emenda à Constituição sobre o Trabalho Escravo. Fruto de anos de esforços de parlamentares e da sociedade civil, a matéria foi enfim aprovada e promulgada. A regulamentação do texto, entretanto, ainda é objeto de disputa no âmbito do Poder Legislativo.

Não se efetivou, porém, outra prioridade normativa, que seria a regulamentação da Lei nº. 12.764/2012, que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Esta Política possui um conjunto de diretrizes, entre as quais se destacam a atenção integral às necessidades de saúde da pessoa com esse transtorno, o estímulo à sua inserção no mercado de trabalho e o incentivo à formação e capacitação de profissionais especializados. A CDHM tem sido agente de promoção de políticas públicas para esse segmento. Em 2014 não foi diferente, o colegiado realizou audiência pública em comemoração ao Dia Internacional de Conscientização sobre o Autismo e acompanhou a tramitação na Casa dos projetos sobre a área.

O Plano de Trabalho estabeleceu cinco eixos de atuação para 2014: mulheres; direito à memória, à verdade e à justiça; soberania e segurança alimentar e nutricional – direito humano à alimentação; diversidade e combate ao preconceito, à violência e a intolerância; e direitos humanos na implantação de grandes obras.

As diferentes formas de violência contra a mulher: sexual, familiar, racial e mesmo pelo sistema de segurança pública estiveram na pauta da Comissão em 2014. O resultado mais visível das ações do colegiado foi a publicação, pelo Ministério da Saúde, de portaria sobre o parto humanizado e violência obstétrica. Isso se deu dois dias depois de um qualificado Seminário sobre o tema na Comissão, no qual o órgão do Poder Executivo participou. Atendendo às reinvindicações apresentadas pelo Seminário, a Portaria do MS nº 371, de 7 de maio de 2014, estabelece diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido no momento do nascimento.

Memória, Verdade e Justiça

A Subcomissão parlamentar “Memória, Verdade e Justiça”, que atuou no âmbito da CDHM, retomou seus trabalhos em 2014 e realizou diversos eventos públicos, com o objetivo de lembrar feridas abertas pelo aviltamento dos direitos humanos durante a ditadura civil-militar, analisar seus efeitos perversos sobre instituições e cidadãos, ajudar na elucidação de denúncias e evitar o esquecimento desses fatos pela sociedade, para que tais violações nunca se repitam.

O colegiado manteve vivo o compromisso de convalidar a responsabilização pelos crimes imprescritíveis contra a humanidade praticados naquele período da história do país. Nesse sentido, dois momentos se destacaram. O primeiro, em abril, quando a CDHM e a Subcomissão homenagearam os deputados cassados pela ditadura e a resistência democrática, na data dos 50 anos do golpe militar de 1964; o outro foi em 12 e 13 de dezembro, quando tiveram lugar três eventos: ato público denominado AI 5 Nunca Mais, de encerramento do Ano da Democracia, da Memória e do Direito à Verdade e para lembrar o 46º ano da edição do AI 5 – Ato Institucional nº 5; o Fórum Legislativo Nacional de Direitos Humanos; e uma audiência pública com o coordenador da Comissão Nacional da Verdade para debater o relatório final da CNV.

Somando-se aos esforços para a superação da fome, da miséria e da desnutrição, bem como da soberania e segurança alimentar, em harmonia com as necessidades de distribuição de renda, inclusão social e do respeito ao meio ambiente, a CDHM organizou uma série de eventos sobre agricultura familiar e o direito humano à alimentação: a Mostra “Alimentar o Mundo, Cuidar do Planeta”, o Seminário Internacional Direito Humano à Alimentação Adequada e Agricultura Familiar e o Ato Público em Defesa da Agricultura Familiar e da Alimentação Adequada, no qual foi divulgada uma carta aberta com as pautas do setor. Os eventos ocorreram em alusão ao Ano Internacional da Agricultura Familiar, instituído pela FAO.

Como se poderá ler neste relatório, inúmeros atos em prol do respeito à diversidade de gênero e orientação sexual, à diversidade religiosa e contra o racismo foram realizadas em 2014. De todas as ações, citamos algumas.

A primeira, a aprovação, pela CDHM, do Projeto de Lei nº 7.447/2010, sobre o desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais. O projeto é uma reivindicação importante desses grupos culturalmente diferenciados e que ocupam territórios como condição para sua reprodução física, cultural, social e econômica. Seu objetivo é criar condições de desenvolvimento que ao mesmo tempo protejam as formas de vida particulares.

A segunda, a conquista do compromisso, mediado pelo presidente da CDHM, deputado Assis do Couto (PT-PR), entre lideranças indígenas de todo o país e os Presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do Senado, Renan Calheiros, de não incluir na pauta de votação, em 2014, a PEC 215, que, na visão dos indígenas, bloquearia a previsão constitucional de demarcação de suas terras. Esse acordo com os dirigentes do Congresso Nacional pacificou a relação com os povos indígenas naquele momento de grande tensão. Também é importante mencionar que a emenda ao orçamento da União de autoria da CDHM com o maior valor, R$ 200 milhões, foi destinada à realização do Programa de Proteção e Promoção dos Direitos dos Povos Indígenas.

Combate à violência contra a criança e o adolescente

No que diz respeito ao combate à violência, dois avanços importantes merecem ser assinalados. A aprovação da Lei nº 13.010, de 26 de junho de 2014, que veda o uso de castigos físicos ou tratamentos cruéis ou degradantes na educação de crianças e adolescentes; e a aprovação da lei que conceitua como hediondos os crimes de exploração sexual de crianças e adolescentes. São medidas indicativas de que o Poder Legislativo e a sociedade brasileira avançam no sentido de rejeitar a violência contra as crianças.

Uma prioridade legislativa prevista no Plano de Trabalho recebeu importante avanço embora não tenha sido realizada. Trata-se do compromisso, de líderes partidários e do presidente da Câmara, de votação, pelo plenário da Câmara, do Projeto de lei nº 4.471, de 2012, que prevê o fim dos autos de resistência. Esses autos permitem, em tese, a dispensa de instauração de processo investigatório aos casos de mortes que derivem do uso, por parte de agentes policiais, “dos meios necessários para defender-se ou vencer” a oposição ao cumprimento de prisão. Entende-se que a medida não se adapta à ordem constitucional vigente e aos direitos humanos. O compromisso de votação ocorreu durante mobilização de movimentos sociais com apoio da CDHM. O projeto atende a uma reivindicação histórica do movimento negro e de outras organizações de direitos humanos, que apontam pesquisa do Mapa da Violência, segundo a qual a maior parte das vítimas dos autos de resistência é de jovens negros. Os autos de resistência também são considerados por estudiosos um dos principais “entulhos” da ditadura de 1964, uma lei que tem dado cobertura à prática de execuções extrajudiciais por forças de segurança.

A CDHM também se dedicou a promover os direitos humanos na implantação de grandes projetos de infraestrutura, hidrelétricas, mineração e efeitos da monocultura em grandes territórios. Nesse sentido, mediou conflitos rurais no Paraná, debatendo os impactos da hidrelétrica do Baixo Iguaçu naquele estado, na mineração no Vale do Ribeira (SP e PR), em Santo Amaro da Purificação (BA) e em Conceição do Mato Dentro (MG). Percebemos a necessidade de um novo modelo de mineração no país, mais atento aos interesses dos cidadãos das áreas afetadas, que seja sustentável ecologicamente e adote padrões de respeito a normas de saúde e de segurança do trabalho – reivindicação que foi apresentada por centenas de sindicalistas e recebida pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias em audiências públicas.

Além de ações previstas no referido Plano de Trabalho, a Comissão realizou numerosas outras, sendo algumas apresentadas neste relatório, abrangendo vários campos de políticas públicas, como, por exemplo, a promoção e defesa do direito humano à saúde. Cumprimos nosso dever de legislar, mas não nos limitamos a ele. Fizemos da Comissão de Direitos Humanos e Minorias um efetivo espaço de acolhimento da cidadania, pela Câmara dos Deputados, de demandas de coletivos e de cidadãos em busca da satisfação de seus direitos, sem preconceitos de qualquer espécie. Promovemos o debate sobre esse tema constitutivo do núcleo central do sistema normativo contemporâneo – os direitos e os deveres humanos – na perspectiva de ampliar a compreensão sobre suas manifestações e sua universalidade, e de construir entendimentos para superar os atuais desafios em nosso país.

Ao completar duas décadas de atuação da CDHM – instalada em abril de 1995 – podemos afirmar, legitimados pelos trabalhos aqui relatados e por inúmeras outros no âmbito de suas atribuições regimentais, que a Comissão foi coerente com sua tradição, esforçando-se junto aos outros poderes da República e à sociedade civil no sentido de contribuir para a afirmação, a efetivação e a expansão autênticas dos direitos humanos, e, portanto; para a consolidação de um Brasil melhor, mais democrático, buscando, no dizer do pensador Boaventura de Souza Santos, “lutar pela igualdade sempre que as diferenças discriminem e lutar pelo direito às diferenças sempre que a igualdade descaracterize as pessoas”.

Deputado Assis do Couto 

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e 

Minorias Março de 2014 a fevereiro de 2015


Apresentação - Comissão do ano de 2015:

É com satisfação e sentimento de dever cumprido que apresentamos este balanço de 2015 da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM). Neste relatório, lançado durante a comemoração dos 20 anos da CDHM, em 9 de dezembro, estão relatadas as principais atividades do colegiado no ano legislativo. Foi um período marcado por debates e ações sobre ampla gama de direitos humanos, sem exclusões nem preconceitos, sobre os quais adotamos uma estratégia mais de resistência e preservação de conquistas do que de obtenção de novos avanços, dada a conjuntura adversa no País.

Temas clássicos da agenda dos direitos humanos - desde a defesa dos direitos civis e políticos, o combate à violência e a promoção da cultura de paz, até a defesa de todos os segmentos vulneráveis - estiveram presentes na pauta da Comissão, ao lado de assuntos emergentes, como o apoio à inclusão social de comunidades tradicionais e até mesmo assuntos inéditos na agenda da área, como a situação das pessoas que deixaram de ser gays.

Embora seja uma virtude atender a uma grande diversidade de setores sociais, o mais importante é que, ao nos propor atuar em prol dos direitos humanos, estejamos preparados para priorizar a defesa dos mais fragilizados.

Essa questão de princípio nos levou a destacar a defesa dos povos indígenas em 2015. A atuação vigorosa pelos direitos dos povos originários não foi uma escolha, mas uma exigência imperativa para uma Comissão constituída para promover os Direitos Humanos e defender as Minorias. Afinal, a situação dramática em que esses brasileiros vivem, muitos de forma miserável à beira de estradas que cortam campos agrícolas estabelecidos sobre suas terras tradicionais, sem acesso a serviços públicos e alvos de poderosos interesses, tornou essa prioridade inexorável.

As vidas e os direitos fundamentais ameaçados por conflitos em que são a parte mais frágil fizeram das comunidades indígenas a parte da população que mais demandou nossos esforços. Estivemos em cinco diligências em regiões dos povos Guarani no Mato Grosso do Sul. Intercedemos por esses e outros povos indígenas junto aos poderes da União, recebemos suas representações no Congresso Nacional com a dignidade que eles merecem e demos encaminhamento a todas as solicitações que nos fizeram.

Da parte desta presidência da Comissão, buscamos uma convivência respeitosa entre todos os membros do órgão, adotando como parâmetros a civilidade e o pluralismo, sempre assentados no compromisso inarredável com os direitos humanos.

A CDHM nunca teve uma pauta legislativa muito pesada, até porque o conceito de direitos humanos que informa a distribuição, pelo presidente da Câmara, dos projetos entre as comissões não tem considerado a evolução histórica da área. Por outro lado, proliferam comissões especiais e comissões externas sobre temas clássicos de direitos humanos, não raro motivadas mais pelos holofotes que possam atrair do que pelo compromisso em construir soluções sustentáveis aos problemas.

Entretanto essa tendência não impediu que alguns temas relevantes para os direitos humanos na pauta do Congresso Nacional fossem objeto de atuação qualificada e transparente de membros do colegiado, seja no debate, na articulação e votação de projetos. Exemplo disso foi a votação da PEC 171, que reduz a maioridade penal, e a PEC 215, que transfere ao Congresso Nacional a demarcação de terras indígenas. Realizamos um debate de alto nível, oferecemos argumentos sólidos e assim contribuímos para a melhor compreensão dos aspectos importantes em jogo.

O enfrentamento dos desafios aqui relatados não foi feito isoladamente. Temos a consciência de que não se realizam grandes conquistas sem o somatório de esforços. A atitude da Comissão foi de intensificar a cooperação com outras instituições de Estado, da sociedade civil, de movimentos sociais e de organismos internacionais em prol dos direitos humanos.

Comissão celebra seus 20 anos de atuação

O ano de 2015 marca os 20 anos desde a criação e instalação da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Foram duas décadas de contribuição ao processo de construção da identidade da Câmara dos Deputados. A CDHM preencheu um espaço formal de acolhimento pela Casa das demandas difusas por prerrogativas cidadãs e tornou-se polo do debate acerca dessa área temática constitutiva do próprio núcleo do sistema normativo contemporâneo.

O compromisso de um país com os princípios e valores humanos expressa a medida do grau civilizatório de seu povo e serve como referência nas relações internacionais. Portanto, celebrar uma conquista institucional de defesa e promoção dos direitos humanos é manifestar o compromisso com os padrões universais da democracia.

A retrospectiva da CDHM mostra que ela trabalhou efetivamente para um Brasil melhor e um Legislativo mais eficiente na sua interação com a sociedade. Sua contribuição para a inclusão definitiva dos direitos humanos na agenda do País levou a Câmara dos Deputados a conquistar um papel protagonista neste tema, atuando quer como instância decisória, quer como interlocutora com os demais órgãos de Estado, com a sociedade civil e com organismos internacionais.

Entretanto, o caminho percorrido não significou um ciclo encerrado, nem teve uma geografia linear. Conquistar e consolidar direitos são tarefas inacabadas por definição, face aos permanentes riscos de retrocessos e às demandas por contínuos avanços sociais e políticos.

Nestes vinte anos, a CDHM denunciou violações de direitos e buscou reparação às vítimas, realizou mais de 1.000 audiências públicas, seminários, conferências nacionais, entre outros eventos que deram voz a todos os segmentos da sociedade; ajudou a impulsionar a cidadania de segmentos excluídos da população e a construir entendimentos para a convivência democrática, contribuiu na educação em valores, direitos e deveres, produziu novas leis, fiscalizou o Poder Executivo de forma construtiva, apontando problemas e contribuindo para encaminhar soluções.

Não seria exagero afirmar que a CDHM é reconhecida hoje como uma das mais efetivas entidades promotoras do diálogo com a sociedade no Brasil. Seja com segmentos vulneráveis, com movimentos sociais populares, cidadãos indignados ou em conflito com o estado; seja ouvindo clamores por justiça e encaminhando demandas não resolvidas em outras entidades, abrindo portas a temas emergentes ainda sem canais específicos de participação – tudo que é humano e social tem encontrado espaço de diálogo na Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

Deputado Paulo Pimenta

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias

Composição da CDHM

Membros Titulares

Membros Titulares

Membros Titulares

Jair Messias Bolsonaro

Os 30 anos de vida pública do mais polêmico candidato à presidência do Brasil em 2018. Inclui sua biografia, comissões, cargos políticos, filiações partidárias, projetos e declarações públicas.

Registro da prisão do capitão Carlos Tinoco, então ministro do Exército, ao Jornal do Brasil em maio de 1992. Luiz Alberto (PT-BA), deputado federal em 2006, presidente da Frente de Defesa da Igualdade Racial, quando Bolsonaro apresentou um projeto de lei propondo cotas para parlamentares negros e afirmou ser contra o próprio projeto. Paulo Moreira Leite para a revista IstoÉ em 2011 Stephen Fry, sobre Bolsonaro após entrevistar o deputado para o documentário Out There, em outubro de 2013. Andrew Downie em entrevista a The Intercept, 11/12/2014. The Intercept, 11/12/2014. Luc Vinogradoff em matéria do Le Monde em 12/12/2014. Ellen Page após entrevistar Bolsonaro para o documentário Gaycation, em 03/2016. Míriam Leitão. O Globo, 18/04/2016 Flávia Tavares em matéria da revista Época de 21/04/2016. Jonathan Watts, editor do The Guardian, em 05/05/2016 Amado Batista, cantor, em entrevista a rádio Cultura AM (Campo Grande-MS) em 30/01/2017 Manuela Borges, repórter da RedeTV! que discutiu com Bolsonaro em 04/2014, entrevistada pelo portal UOL em 26/05/2017. Olavo de Carvalho, escritor, explicando seu voto para Bolsonaro, em entrevista para a Folha de São Paulo publicada em 10/10/2017 Mark Weisbrot, colaborador do US News, em 20/10/2017 Carlos Manato, deputado federal (SD-ES) aliado de Bolsonaro, em entrevista ao jornal A Gazeta em 06/11/2017 Maria Henrique Espada, em artigo para a edição de 29/11/2017 da revista portuguesa Sábado. Luize Valente em entrevista à agência Lusa, em 13/01/2018. Mônica Iozzi em entrevista a Rafael Cortez, ambos ex-repórteres do CQC, sobre a aparição de Bolsonaro no programa em 2011. Estadão, 04/04/2018 Raquel Dodge, procuradora-geral da República, em denúncia contra o deputado ao Supremo Tribunal Federal, em 12/04/2018 Paulo Guedes, economista, ao InfoMoney em 05/2018. Flávio Rocha, empresário dono das lojas Riachuelo, em 06/06/2018, enquanto era pré-candidato a presidência da República Artigo da revista The Economist de 09/08/2018 Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional, durante entrevista do então candidato a presidente em 28/08/2018, após comentário dele sobre o salário da entrevistadora. Rodrigo Constantino, economista, em coluna na Isto É Jorge Zaverucha, professor universitário e cientista político, em entrevista a Folha de S. Paulo Ministro Alexandre de Moraes, em seu voto, o decisivo, no processo por crime de racismo ao qual Bolsonaro era acusado. Editorial da Folha de S. Paulo, em novembro de 2019 Editorial do Estado de S. Paulo, em 26/02/2020 Argelina Cheibub Figueiredo, cientista política, fala a Folha de São Paulo sobre a crise entre Bolsonaro e Congresso. Em entrevista a Rádio Metrópole, Vladimir Safatle, filósofo e professor livre-docente da Universidade de São Paulo. A gestão política de Bolsonaro em relação a pandemia foi criticada em editorial pela revista científica The Lancet Rodrigo Maia, Presidente da Câmara, em 28/05/2020. Portal Terra.
Coluna Coluna No Superior Tribunal Militar, em 04/1988, sobre a autoria do artigo publicado na revista Veja em 1986 Folha de S.Paulo, 21/10/1988 Sobre Leônidas Pires Gonçalves, então ministro do Exército. Veja, 28/10/1989 Sobre controle de natalidade, durante sessão na Câmara Municipal do Rio de Janeiro no início dos anos 1990 Sobre Carlos Tinoco, então ministro do Exército, durante protesto em 27/04/1992. Folha de S.Paulo. Sobre o golpe de Estado na Guatemala. Folha de S.Paulo, 26/05/1993 Na tribuna da Câmara dos Deputados em 24/06/1993. Em entrevista à Folha de S. Paulo em 25/06/1993 Em entrevista ao The New York Times em 25/07/1993 Sobre o Plano Real Sobre ter sido roubado. Tribuna da Imprensa, 05/07/1995 Na Câmara dos Deputados, em 21/09/1995. Sobre Carlos Lamarca. 27/07/1996 Folha de S.Paulo, 03/10/1997. Em referência aos 19 trabalhadores sem-terra mortos no Massacre de Eldorado dos Carajás. Folha de S. Paulo, 13/03/1998 Em discurso na Câmara dos Deputados, respondendo a carta do então arcebispo Paulo Evaristo Arns contra a candidatura de Bolsonaro para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da câmara baixa do Congresso. Folha de S. Paulo, 20/03/1998 Quando Luís Eduardo Carlos Magalhães, filho de Antonio Carlos Magalhães (ACM), faleceu. Revista Veja, 1998. Sobre Augusto Pinochet. Veja, edição 1575, de 02/12/1998 – Página 39 Na tribuna da Câmara dos Deputados, à deputada federal Luiza Erundina, então no Partido Socialista Brasileiro, em 12/03/1999. Em entrevista ao programa Câmera Aberta da Band, 23/05/1999 Sobre o ex-padre José Antônio Monteiro, que acusou o ex-diretor-geral do PF João Batista Campelo por tortura. Folha de S.Paulo, 30/06/1999. Folha de S.Paulo, 30/06/1999 Sobre o então presidente venezuelano Hugo Chávez. O Estado de S. Paulo, 04/09/1999. Em entrevista à revista IstoÉ Gente em 14/02/2000 Sobre seu filho Carlos ter sido eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro, impedindo a reeleição da própria mãe, Rogéria Bolsonaro (PMDB), ex-esposa do deputado. O Estado de S. Paulo, 06/10/2000 Folha de S.Paulo, 19/05/2002. Na tribuna da Câmara dos Deputados em 06/2002, apoiando Lula, que havia criticado o tratamento dado pelo governo Fernando Henrique Cardoso aos militares, e contra a eleição de José Serra, pré-candidato à presidência. Em contrariedade à indicação de José Viegas, então embaixador do Brasil na Rússia, para o cargo de ministro da Defesa, durante discurso na Câmara dos Deputados em 04/12/2002. Em contrariedade à indicação de José Viegas, então embaixador do Brasil na Rússia, para o cargo de ministro da Defesa, durante discurso na Câmara dos Deputados em 05/12/2002. Ao defender a indicação de Aldo Rebelo, então membro do Partido Comunista do Brasil, ao Ministério da Defesa. Folha de S.Paulo, 19/12/2002. Em discurso na Câmara dos Deputados, em 08/2003 Para a deputada Maria do Rosário, que o chamou de estuprador, em 11/2003. Na Comissão Externa sobre a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em 14/04/2004 Comentando contra as propostas de emendas constitucionais que proíbem a contratação de parentes por titulares de cargos públicos. O então deputado empregava o filho e a mulher em seu gabinete. 20/04/2005. A respeito da proposta de Emenda Constitucional que tornaria ilegal o nepotismo nos três poderes. 05/03/2007 Em entrevista à BBC News em 08/03/2008 - Após receber um copo d'água no rosto por uma das lideranças do sateré-maués em uma audiência na Câmara dos Deputados que tratava sobre a questão indígena em Roraima. 14/05/2008. Na Câmara dos Deputados em 17/06/2008, referindo-se ao também congressista Clodovil Hernandes Sobre a possibilidade de revisão da Lei de Anistia, que poderia punir de acusados de torturas e outros crimes contra presos políticos durante o regime militar. 07/08/2008 Na Câmara dos Deputados em 18/12/2008, sobre a CPI das Milícias Para familiares de desaparecidos na ditadura. 28/05/2009. No programa Participação Popular da TV Câmara, em 17/11/2010. Em entrevista à Folha de S.Paulo, em 25/11/2010. Em discurso na Câmara dos Deputados em 30/11/2010. O Globo, 29/03/2011. Em 30/03/2011, durante o velório do ex-vice-presidente José Alencar. Ao programa CQC de 04/04/2011. El País Em audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em 27/04/2011. Jornal do Brasil 05/05/2011 em reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, em 12/05/2011 Folha de S.Paulo, 16/05/2011. Sobre a autorização do governo do Rio de Janeiro para militares usarem farda em eventos LGBT. O Tempo, 22/05/2011. O Tempo, 22/05/2011 Em sua defesa em representação contra ele no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, 06/2011 Em entrevista à revista Playboy. Extra, 07/06/2011. Jornal de Notícias, em 21/06/2011 Sobre representação feita pelo PSOL contra Bolsonaro em 2011 Época, 02/07/2011. Referindo-se à então presidente Dilma Rousseff durante pronunciamento sobre o projeto Escola sem Homofobia, na Câmara dos Deputados em 24/11/2011. Sobre esforços de conversão de orientação sexual ou Em entrevista ao CQC em 03/2012 Sobre adoção por casais homoafetivos, em entrevista ao programa Agora É Tarde em 01/03/2012. Em entrevista ao programa A Liga, da Band, em 12/06/2012. Declarou a um grupo de representantes dos negros que manifestavam contra a eleição de Marco Feliciano para presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, 07/03/2013 Dirigindo-se a manifestantes em reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, na segunda quinzena de 03/2013. Na Câmara dos Deputados, em 27/03/2013. Terra, 16/05/2013. Sobre os parlamentares. Christina Nascimento e Paloma Savedra, Jornal O Dia. 12/08/2013 Em entrevista a Stephen Fry no documentário Out There, em 10/2013 No plenário da Câmara dos Deputados em 11/2013 Na Câmara dos Deputados em 11/02/2014. Em entrevista ao El País, em 14/02/2014. Referindo-se ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, palco de dezenas de homicídios, em entrevista ao El País, em 14/02/2014 Quando de sua candidatura para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, no início de 2014. Midiamax. 04/2014 Em resposta à repórter Manuela Borges após questioná-lo sobre a negação do golpe militar de 1964. G1, 01/04/2014 e Veja SP, 04/04/2014. Referindo-se à então ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, em reunião sobre o Estatuto da Família, em 07/05/2014. Em entrevista ao site InfoMoney. em 22/05/2014. Zero Hora, 10/12/2014. Em entrevista ao The Intercept, em 11/12/2014 Referindo-se a Dilma Rousseff em entrevista ao Jornal Opção, em 17/09/2015. Em vídeo de 05/10/2015 Sobre pagar a mulheres com o mesmo salário que homens. RedeTV!, 15/02/2016 Exame, 08/03/2016 Sobre a desigualdade salarial entre homens e mulheres. Exame, 08/03/2016. Em resposta a Ellen Page no documentário Gaycation, em 03/2016. Atribuindo a Adolph Hitler a construção do Muro de Berlim, ao comentar sobre o muro levantado perto do Congresso Nacional antes da votação do impeachment de Dilma Rousseff. Época, 12/04/2016. Em referência a Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de casos de tortura e homicídios na ditadura militar, dirigindo a palavra ao então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha durante a votação na Câmara dos Deputados do impeachment Sobre os insultos a Maria do Rosário. Vice, 27/04/2016. Em conversa pelo WhatsApp com o filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro, que não compareceu à eleição para presidente da Câmara dos Deputados em 02/02/2017, na qual Jair foi candidato. No Aeroporto João Suassuna, de Campina Grande, em 08/02/2017. Em entrevista a O Estado de S. Paulo em 02/04/2017. Em referência à deficiência física de Luiz Inácio Lula da Silva, em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017. Em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017. Folha de S.Paulo, 30/06/2017. Sobre uma mulher morta numa clínica clandestina de aborto. Vídeo divulgado em 04/08/2017 no programa Greg News, de Gregório Duvivier, na HBO Em entrevista ao Jornal Opção, em 17/09/2015. No programa Canal Livre, da Band, em 19/11/2017. Em entrevista coletiva em Manaus, 14/12/2017. Ao ser questionado sobre o recebimento de auxílio-moradia pela Câmara dos Deputados. Folha de S.Paulo, 11/01/2018 Rádio Jovem Pan - Programa Pânico - 05/02/18 Na Câmara Municipal de Pouso Alegre em 08/03/2018, Dia Internacional da Mulher, sobre a participação de mulheres em eventual governo seu. Em Ponta Grossa, em 28/03/2018, atribuindo a petistas a autoria dos tiros contra ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, em 28/03/2018, sobre os ataques contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um deles sendo uma ovada em um ônibus. Em visita à cidade de Belo Horizonte, em 09/05/2018 Sobre as execuções autorizadas pelo ex-presidente Ernesto Geisel, em entrevista à Rádio Super Notícia em 11/05/2018. Durante passagem por Marabá em 12/07/2018 Durante passagem por Marabá em 12/07/2018, falando sobre o assassinato do empresário Luciano Fernandes em suposta disputa de terras. Durante passagem por Parauapebas, em 13/07/2018. Em 13/07/2018, durante passagem pelo local do Massacre de Eldorado do Carajás, defendendo os policiais condenados pelas mortes de 19 trabalhadores sem-terra ocorridas em 1996. Em publicação de 25/07/2018 no Twitter, sobre a Lei Federal 13.500/2017, que regulamenta a contratação de presos e ex-presos por empresas contratadas pela Administração Pública, de que o deputado e seu filho Eduardo haviam votado a favor. Sobre a história dos negros escravizados no Brasil, durante entrevista no programa Roda Viva em 30/07/2018. Durante passagem por Vitória em 01/08/2018, falando sobre ter encontrado um cearense em Taiwan. Comentando sobre os direitos dos homossexuais, em entrevista à revista americana Time em 23/08/2018. Para um menino, ao simular com as mãos da criança como se dispara uma arma de fogo, durante evento em Araçatuba, em 23/08/2018. Durante evento em Glicério, em 23/08/2018 Na Ceasa do Rio de Janeiro, em 28/08/2018, dia da análise pelo Supremo Tribunal Federal da denúncia contra o deputado por racismo. Durante evento em Rio Branco, em 01/09/2018. Sobre a previdência, Jornal Nacional, em Frases aleatórias, café da manhã com jornalistas, em 25/04/2019. Sobre desenvolvimento da juventude em uma live do Facebook, em 04/07/2019. Sobre o desmatamento da Amazônia, em 06/07/2019. Sobre Miriam Leitão, durante café da manhã com jornalistas, em 19/07/2019 Sobre o Meio Ambiente, em evento do Exército na zona oeste do Rio de Janeiro, em 27/07/2019. OAB e ditadura, em 29/07/2019, ao comentar a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na investigação do caso de Adélio Bispo, autor da facada da qual foi alvo em 2018. Sobre política de planejamento familiar, em 09/08/2019 "Superdimensionado" - Primeiros comentários públicos sobre a doença Bolsonaro compara a contaminação por coronavírus a uma "gripezinha" Bolsonaro: Brasileiro não pega nada, pula no esgoto e não fica doente "E daí?" - sobre as mortes da COVID-19 Principais frases do presidente Jair Bolsonaro durante reunião ministerial que teve gravação divulgada pelo STF, em 22/05/2020 ''Cobre do seu governador'' - sobre as decisões de alguns governadores em relação ao combate da COVID-19 ''Não precisa entrar em pânico'' - Jair Bolsonaro contrai a COVID-19 Bolsonaro disse a jornalistas que está se tratando com hidroxicloroquina
PLENÁRIO - Sessão Deliberativa PLENÁRIO - Sessão Deliberativa PLENÁRIO - Sessão Deliberativa Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional - Audiência Pública PLENÁRIO - Sessão Deliberativa PLENÁRIO - Sessão Deliberativa PLENÁRIO - Sessão Deliberativa Sessão Extraordinária Nº 002 Sessão Extraordinária Nº 007 Sessão Extraordinária Nº 010 Sessão Extraordinária Nº 024 Sessão Ordinária Nº 034 Sessão Ordinária Nº 042 Sessão Extraordinária Nº 044 e 045 Sessão Extraordinária Nº 052, 053 e 054 PLENÁRIO - Sessão Deliberativa Sessão Extraordinária Nº 060 e 061 Sessão Extraordinária Nº 067 e 068 Sessão Extraordinária Nº 069 e 070 Sessão Extraordinária Nº 075 e 076 Sessão Extraordinária Nº 078 e 079 Sessão Extraordinária Nº 087 e 088 PLENÁRIO - Sessão Deliberativa Eventos - Outro Evento Sessão Extraordinária Nº 089 e 091 Sessão Extraordinária Nº 096 Sessão Extraordinária Nº 101 e 102 Comissão de Viação e Transportes - Seminário Sessão Extraordinária Nº 103 Sessão Extraordinária Nº 105 Sessão Extraordinária Nº 109 Sessão Extraordinária Nº 111 Sessão Extraordinária Nº 112 Sessão Extraordinária Nº 119 Sessão Extraordinária Nº 120 Sessão Extraordinária Nº 140 Sessão Extraordinária Nº 152 Sessão Extraordinária Nº 153 Sessão Extraordinária Nº 158 Sessão Extraordinária Nº 159 Sessão Extraordinária Nº 161 Sessão Extraordinária Nº 162 Sessão Extraordinária Nº 167 Plenário da Câmara dos Deputados Sessão Extraordinária Nº 170 Sessão Extraordinária Nº 171 Sessão Extraordinária Nº 174 Sessão Extraordinária Nº 173 Sessão Extraordinária Nº 181 Sessão Extraordinária Nº 183 Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - Audiência Pública
Campanha e plano de governo Formação do gabinete Período de transição Caso Queiroz Posse presidencial Educação sexual Política externa - América do Sul Decreto Nº 9.685 que flexibilizou as regras para a posse de armas de fogo no país Segurança pública - Projeto de Lei Anticrime Candidaturas de fachada do PSL Bolsonaro entregou pessoalmente ao Congresso a proposta da Reforma da Previdência Leilão de 12 aeroportos no país. Política externa - Estados Unidos e Israel Programa Educacional Fim do horário de verão Criação do 13° salário para os beneficiários do Bolsa Família Sancionada a lei que criou a Empresa Simples de Crédito (ESC) Foi assinada a Medida Provisória (MP) da Liberdade Econômica. Decreto Presidencial nº 9.785/2019 Mudanças na Lei Maria da Penha Ministério da Agricultura divulgou a liberação de 31 agrotóxicos para serem usados em lavouras brasileiras Toxicodependência Bolsonaro entregou à Câmara dos Deputados um projeto de lei que muda o Código de Trânsito Brasileiro. Indicação de filho como embaixador MEC apresentou o projeto "Future-se" Programa Médicos pelo Brasil Programa "Pró-Infra" Meio ambiente Secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho anunciou que o governo decidiu antecipar metade do 13º salário de aposentados pelo INSS. Interferência na PF Segurança pública - programa "Em frente Brasil" "ID Estudantil" Segurança Pública - Medida Provisória 885/19 Plano Mais Brasil Criada a NAV Brasil Pandemia de COVID-19 no Brasil Sergio Moro deixa o Ministério da Justiça Bolsonaro anuncia professor Carlos Alberto Decotelli como novo ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli pede demissão e deixa Ministério da Educação Presidente Jair Bolsonaro testa positivo para COVID-19