Jair Messias Bolsonaro

Declarações sobre Bolsonaro

Argelina Cheibub Figueiredo, cientista política, fala a Folha de São Paulo sobre a crise entre Bolsonaro e Congresso.

Argelina Cheibub Figueiredo - Foto: Zo Guimaraes / Folhapress

Apoio nas ruas definirá futuro do atrito de Bolsonaro com Congresso​, diz cientista política - Por: Ricardo Balthazar

O futuro do confronto entre o presidente Jair Bolsonaro e o Congresso dependerá do apoio que as manifestações convocadas para o próximo dia 15 receberão, diz a cientista política Argelina Figueiredo, professora da Universidade Estadual do Rio.

Na semana passada, Bolsonaro enviou a seguidores mensagens e vídeos que convocam a população para defendê-lo nas ruas no dia 15, data escolhida por grupos conservadores que apoiam o presidente para protestos contra o Congresso.

Para Argelina, Bolsonaro ampliou o espaço dos militares em seu governo, nomeando generais para postos chave no Palácio do Planalto, com o objetivo de intimidar adversários e inibir tentativas de esvaziar o poder do Executivo.

Argelina, 72, é autora de trabalhos acadêmicos influentes sobre a crise que levou ao golpe de 1964 e as mudanças promovidas nas relações entre o Executivo e o Legislativo pela Constituição de 1988, após o fim da ditadura militar e a redemocratização do país.

Atualmente, ela prepara um novo volume com o cientista político Fernando Limongi, da Fundação Getúlio Vargas, e outros pesquisadores, para atualizar o estudo sobre as relações entre o Executivo e o Legislativo, que completou 20 anos no ano passado.

O presidente começou a semana incitando seguidores a participar de manifestações contra o Congresso e pareceu baixar o tom nos últimos dias. O que isso significa? Bolsonaro é um agente provocador, como mostra desde o início do governo. Subestimamos o perigo que ele representa desde as eleições de 2018, quando muitos achávamos que não venceria. Mas há um risco grande de ele se transformar num pequeno ditador.

Como presidente, ele tenta impor ao sistema político tudo que teve de engolir quando era apenas um deputado do baixo clero. Suas ideias autoritárias e reacionárias, o desprezo pelas instituições. Tudo isso visando formar uma base de apoio popular que o ajude a confrontar o Congresso.

Ao mesmo tempo, ele se cerca de generais no Palácio do Planalto e afaga suas tropas, as polícias estaduais, os escalões inferiores do Exército. Acho que ele está fazendo isso para contar com os militares como bombeiros para defendê-lo se houver alguma iniciativa para tirá-lo do poder.

Como os outros Poderes deveriam reagir? Não faltariam motivos para iniciar um processo de impeachment se a maioria do Congresso quisesse, mas ele está na corda bamba. Ele precisa responder aos desatinos de Bolsonaro, mas não interessa a ninguém uma situação de confronto aberto.

Num cenário que classifico como catastrófico, mas que parece plausível, o presidente pode incitar as pessoas e provocar o caos para que os militares intervenham para manter a ordem. Acho que muitos políticos veem isso e querem evitar que algo assim ocorra.

O que ele ganharia com isso? A atitude conflituosa atrapalha a aprovação de medidas em que o próprio governo tem interesse. Mas os líderes do Congresso sabem que uma atitude de cautela é necessária, frente à relação de Bolsonaro com os militares e sua capacidade de manipular a situação política e social.

Por outro lado, a maioria do Legislativo é a favor da política econômica proposta pelo governo. E o mercado, que dá sustentação a essa política, que apoiou Bolsonaro na eleição e segue apoiando o governo, tem pouco apreço pela democracia, porque está mais preocupado com os resultados da política econômica.

Na semana passada, Bolsonaro reclamou que o Congresso não aprova seu projeto que beneficia motoristas infratores, mas não disse nada sobre as reformas propostas por sua equipe econômica. O Congresso tem demonstrado independência ao rejeitar medidas como essa e outras que levariam a retrocessos na área ambiental, na segurança pública e na política indígena.

A medida provisória que desobrigava empresas de publicar balanços na imprensa, e que era uma tentativa de asfixiar jornais, também não passou. Mas Bolsonaro pouco se importou com a reforma da Previdência. Ele estava preocupado em não mexer com os militares, e conseguiu isso.

É sustentável essa espécie de parlamentarismo branco, em que o Congresso exerce maior protagonismo sem uma coalizão que dê sustentação ao governo? Um governo minoritário como o de Bolsonaro, sem uma coalizão para governar, sempre terá uma relação conflituosa com o Legislativo. Bolsonaro é um presidente de extrema direita e não tem apoio para suas propostas mais radicais. No Congresso, partidos de centro dominam o plenário e são eles que fazem as coisas acontecerem.

Teremos uma instabilidade constante, e seguiremos aos trancos e barrancos. A rejeição das medidas provisórias editadas pelo presidente tem sido frequente, assim como a derrubada de vetos presidenciais. Mas o cenário catastrófico que descrevi antes seria pior.

Bolsonaro submete as instituições a um estresse permanente. Elas aguentam? Ele faz isso, mas não tem alternativa. Vamos supor que as manifestações convocadas para 15 de março alcancem grau de mobilização razoável. O Congresso vai iniciar um processo de impeachment, mesmo com a população contra?

Muitas pessoas acreditam nas mentiras que ele conta. Mas as pesquisas mais recentes mostram que a reprovação ao governo é alta, e o número de pessoas que não confiam nele e não gostam do seu estilo de governar são maioria. Minha torcida é para que essa manifestação fracasse.

Por que o impeachment não lhe parece uma alternativa? A maioria do Legislativo, ao assumir o atual protagonismo, se dispôs a aprovar reformas econômicas que têm o apoio do mercado e estão incompletas. Eles não querem prejudicar esse programa. Essa talvez seja a razão pela qual não haverá impeachment.

O Congresso nunca agiu como uma instituição irresponsável, nessas três décadas desde a redemocratização e a Constituição de 1988. Há hoje uma coincidência de interesses entre a maioria do Legislativo, os grupos econômicos e as políticas do governo, e assim o Congresso vai tocando o governo para frente.

Agora, a instabilidade política causa prejuízos à economia, e a população tem sofrido com isso. São as filas no INSS, os cortes no Bolsa Família, e tantos outros problemas. Isso tende a se refletir nos índices de reprovação do presidente.

Bolsonaro tem limite? A situação atual me parece mais perigosa. Ele sempre menosprezou as instituições, mas esta é a primeira vez que convoca uma mobilização popular contra elas. Não adianta dizer que estava falando num grupo de amigos, que não era bem assim. A mensagem foi clara.

Além disso, na crise das polícias estaduais, ele tem minado a autoridade dos governadores. E ao mesmo tempo que reforça o grupo militar ao seu redor. Se houver uma resposta popular à convocação do presidente, há um risco de os militares intervirem para garantir o poder de Bolsonaro.

No início do governo, havia a expectativa de que os militares iriam conter os instintos autoritários do presidente. O que mudou? Minha impressão é que alguns não se importam com esse comportamento de Bolsonaro. Acham que podem controlá-lo e contribuir para o governo. Há também um lado corporativo. Eles querem benefícios para a corporação e recursos para investimentos das Forças Armadas.

Mas há também quem apoie essa política de confronto com o Congresso, como o general Augusto Heleno [chefe do Gabinete de Segurança Institucional do Planalto]. Bolsonaro foi cooptando aos poucos os militares e parece ter formado um núcleo forte ao seu redor.

Há uma disputa entre o governo e o Congresso pelo controle dos recursos disponíveis no Orçamento para investimentos, cada vez mais exíguos. Bolsonaristas tratam congressistas como chantagistas. Têm razão? Não. Mesmo minoritário, o presidente tem poderes para formar uma coalizão que coordene a ação governamental e facilite a cooperação com os partidos que controlam o Legislativo. Ele optou por não fazer isso.

No mundo inteiro, os partidos formam coalizões para obter cargos, exercer influência sobre políticas públicas e conseguir votos. No Brasil, muitas pessoas pensam que tudo é corrupção e patronagem. Desvios podem ocorrer e ocorrem, mas não é isso que faz uma coalizão funcionar.

Se não puderem se relacionar com o público, com os eleitores, como os deputados vão obter votos? E se não puderem defender políticas e alocar recursos públicos, como vão obter votos? Os principais partidos tentam construir suas reputações em torno de políticas, no mundo inteiro.

Muitas pessoas pensam que o Congresso busca inviabilizar o governo. O Congresso aprovou várias reformas no processo orçamentário nos últimos anos, criando regras para distribuição dos recursos, tornando as decisões mais coletivas e aumentando sua transparência. O Legislativo aumentou seu poder para definir políticas públicas, e não há nada de errado nisso.

Como os recursos para investimentos são muito baixos hoje, o governo está brigando com o Congresso por esse dinheiro. É uma disputa entre os Poderes, e o governo não quer perder sua capacidade de manejar esses recursos.

Existe muito preconceito e incompreensão do papel do Legislativo, em parte por culpa da imprensa. Se não houvesse emendas parlamentares, qual seria a alternativa para distribuir os recursos? Uma grande equipe técnica que estudaria as carências do país inteiro e ia custar mais dinheiro do que se gasta com as emendas. Para quê? Os políticos conhecem as carências.

Os escândalos de corrupção dos últimos anos contribuíram para esse preconceito? Achar que todo político é corrupto é o que os corruptos mais querem, porque assim eles deixam de ser diferentes e podem continuar agindo. Só eles ganham com isso.

Note que os desvios revelados nos últimos anos não se concentraram no Congresso. Ainda assim, até colegas meus, cientistas políticos, tratam os congressistas como se só estivessem interessados em embolsar dinheiro e patronagem.

Há alguma semelhança com a crise que levou ao golpe de 1964? Há muitas diferenças. Não há o contexto internacional da Guerra Fria, com uma divisão ideológica muito acentuada. Também não há radicalização no Parlamento hoje. Em 1964, o centro se esvaziou e não havia negociação possível entre direita e esquerda.

O presidente era mais fraco. João Goulart não tinha poderes para submeter um projeto de reforma constitucional, só o Congresso tinha a prerrogativa. Bolsonaro pode apresentar emendas à Constituição, o que dá a ele um poder grande de influir na agenda política.

O conflito naquela época era mais ideológico. Havia grande preocupação com a desigualdade social. Hoje, o combate à desigualdade saiu da agenda do governo e há um predomínio da política econômica austera, fiscalista. Com a reforma trabalhista e o enfraquecimento dos sindicatos, ficou muito difícil qualquer ação coletiva para reinserir essa preocupação na agenda.

Você lê os jornais hoje e encontra vários articulistas criticando Bolsonaro, mas a maioria só reclama da instabilidade por causa do prejuízo que pode causar à política econômica, como se só ela importasse.

Jair Messias Bolsonaro

Os 30 anos de vida pública do mais polêmico candidato à presidência do Brasil em 2018. Inclui sua biografia, comissões, cargos políticos, filiações partidárias, projetos e declarações públicas.

Registro da prisão do capitão Carlos Tinoco, então ministro do Exército, ao Jornal do Brasil em maio de 1992. Luiz Alberto (PT-BA), deputado federal em 2006, presidente da Frente de Defesa da Igualdade Racial, quando Bolsonaro apresentou um projeto de lei propondo cotas para parlamentares negros e afirmou ser contra o próprio projeto. Paulo Moreira Leite para a revista IstoÉ em 2011 Stephen Fry, sobre Bolsonaro após entrevistar o deputado para o documentário Out There, em outubro de 2013. Andrew Downie em entrevista a The Intercept, 11/12/2014. The Intercept, 11/12/2014. Luc Vinogradoff em matéria do Le Monde em 12/12/2014. Ellen Page após entrevistar Bolsonaro para o documentário Gaycation, em 03/2016. Míriam Leitão. O Globo, 18/04/2016 Flávia Tavares em matéria da revista Época de 21/04/2016. Jonathan Watts, editor do The Guardian, em 05/05/2016 Amado Batista, cantor, em entrevista a rádio Cultura AM (Campo Grande-MS) em 30/01/2017 Manuela Borges, repórter da RedeTV! que discutiu com Bolsonaro em 04/2014, entrevistada pelo portal UOL em 26/05/2017. Olavo de Carvalho, escritor, explicando seu voto para Bolsonaro, em entrevista para a Folha de São Paulo publicada em 10/10/2017 Mark Weisbrot, colaborador do US News, em 20/10/2017 Carlos Manato, deputado federal (SD-ES) aliado de Bolsonaro, em entrevista ao jornal A Gazeta em 06/11/2017 Maria Henrique Espada, em artigo para a edição de 29/11/2017 da revista portuguesa Sábado. Luize Valente em entrevista à agência Lusa, em 13/01/2018. Mônica Iozzi em entrevista a Rafael Cortez, ambos ex-repórteres do CQC, sobre a aparição de Bolsonaro no programa em 2011. Estadão, 04/04/2018 Raquel Dodge, procuradora-geral da República, em denúncia contra o deputado ao Supremo Tribunal Federal, em 12/04/2018 Paulo Guedes, economista, ao InfoMoney em 05/2018. Flávio Rocha, empresário dono das lojas Riachuelo, em 06/06/2018, enquanto era pré-candidato a presidência da República Artigo da revista The Economist de 09/08/2018 Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional, durante entrevista do então candidato a presidente em 28/08/2018, após comentário dele sobre o salário da entrevistadora. Rodrigo Constantino, economista, em coluna na Isto É Jorge Zaverucha, professor universitário e cientista político, em entrevista a Folha de S. Paulo Ministro Alexandre de Moraes, em seu voto, o decisivo, no processo por crime de racismo ao qual Bolsonaro era acusado. Editorial da Folha de S. Paulo, em novembro de 2019 Editorial do Estado de S. Paulo, em 26/02/2020
Argelina Cheibub Figueiredo, cientista política, fala a Folha de São Paulo sobre a crise entre Bolsonaro e Congresso.
Em entrevista a Rádio Metrópole, Vladimir Safatle, filósofo e professor livre-docente da Universidade de São Paulo. A gestão política de Bolsonaro em relação a pandemia foi criticada em editorial pela revista científica The Lancet Rodrigo Maia, Presidente da Câmara, em 28/05/2020. Portal Terra.
Coluna Coluna No Superior Tribunal Militar, em 04/1988, sobre a autoria do artigo publicado na revista Veja em 1986 Folha de S.Paulo, 21/10/1988 Sobre Leônidas Pires Gonçalves, então ministro do Exército. Veja, 28/10/1989 Sobre controle de natalidade, durante sessão na Câmara Municipal do Rio de Janeiro no início dos anos 1990 Sobre Carlos Tinoco, então ministro do Exército, durante protesto em 27/04/1992. Folha de S.Paulo. Sobre o golpe de Estado na Guatemala. Folha de S.Paulo, 26/05/1993 Na tribuna da Câmara dos Deputados em 24/06/1993. Em entrevista à Folha de S. Paulo em 25/06/1993 Em entrevista ao The New York Times em 25/07/1993 Sobre o Plano Real Sobre ter sido roubado. Tribuna da Imprensa, 05/07/1995 Na Câmara dos Deputados, em 21/09/1995. Sobre Carlos Lamarca. 27/07/1996 Folha de S.Paulo, 03/10/1997. Em referência aos 19 trabalhadores sem-terra mortos no Massacre de Eldorado dos Carajás. Folha de S. Paulo, 13/03/1998 Em discurso na Câmara dos Deputados, respondendo a carta do então arcebispo Paulo Evaristo Arns contra a candidatura de Bolsonaro para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da câmara baixa do Congresso. Folha de S. Paulo, 20/03/1998 Quando Luís Eduardo Carlos Magalhães, filho de Antonio Carlos Magalhães (ACM), faleceu. Revista Veja, 1998. Sobre Augusto Pinochet. Veja, edição 1575, de 02/12/1998 – Página 39 Na tribuna da Câmara dos Deputados, à deputada federal Luiza Erundina, então no Partido Socialista Brasileiro, em 12/03/1999. Em entrevista ao programa Câmera Aberta da Band, 23/05/1999 Sobre o ex-padre José Antônio Monteiro, que acusou o ex-diretor-geral do PF João Batista Campelo por tortura. Folha de S.Paulo, 30/06/1999. Folha de S.Paulo, 30/06/1999 Sobre o então presidente venezuelano Hugo Chávez. O Estado de S. Paulo, 04/09/1999. Em entrevista à revista IstoÉ Gente em 14/02/2000 Sobre seu filho Carlos ter sido eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro, impedindo a reeleição da própria mãe, Rogéria Bolsonaro (PMDB), ex-esposa do deputado. O Estado de S. Paulo, 06/10/2000 Folha de S.Paulo, 19/05/2002. Na tribuna da Câmara dos Deputados em 06/2002, apoiando Lula, que havia criticado o tratamento dado pelo governo Fernando Henrique Cardoso aos militares, e contra a eleição de José Serra, pré-candidato à presidência. Em contrariedade à indicação de José Viegas, então embaixador do Brasil na Rússia, para o cargo de ministro da Defesa, durante discurso na Câmara dos Deputados em 04/12/2002. Em contrariedade à indicação de José Viegas, então embaixador do Brasil na Rússia, para o cargo de ministro da Defesa, durante discurso na Câmara dos Deputados em 05/12/2002. Ao defender a indicação de Aldo Rebelo, então membro do Partido Comunista do Brasil, ao Ministério da Defesa. Folha de S.Paulo, 19/12/2002. Em discurso na Câmara dos Deputados, em 08/2003 Para a deputada Maria do Rosário, que o chamou de estuprador, em 11/2003. Na Comissão Externa sobre a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em 14/04/2004 Comentando contra as propostas de emendas constitucionais que proíbem a contratação de parentes por titulares de cargos públicos. O então deputado empregava o filho e a mulher em seu gabinete. 20/04/2005. A respeito da proposta de Emenda Constitucional que tornaria ilegal o nepotismo nos três poderes. 05/03/2007 Em entrevista à BBC News em 08/03/2008 - Após receber um copo d'água no rosto por uma das lideranças do sateré-maués em uma audiência na Câmara dos Deputados que tratava sobre a questão indígena em Roraima. 14/05/2008. Na Câmara dos Deputados em 17/06/2008, referindo-se ao também congressista Clodovil Hernandes Sobre a possibilidade de revisão da Lei de Anistia, que poderia punir de acusados de torturas e outros crimes contra presos políticos durante o regime militar. 07/08/2008 Na Câmara dos Deputados em 18/12/2008, sobre a CPI das Milícias Para familiares de desaparecidos na ditadura. 28/05/2009. No programa Participação Popular da TV Câmara, em 17/11/2010. Em entrevista à Folha de S.Paulo, em 25/11/2010. Em discurso na Câmara dos Deputados em 30/11/2010. O Globo, 29/03/2011. Em 30/03/2011, durante o velório do ex-vice-presidente José Alencar. Ao programa CQC de 04/04/2011. El País Em audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em 27/04/2011. Jornal do Brasil 05/05/2011 em reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, em 12/05/2011 Folha de S.Paulo, 16/05/2011. Sobre a autorização do governo do Rio de Janeiro para militares usarem farda em eventos LGBT. O Tempo, 22/05/2011. O Tempo, 22/05/2011 Em sua defesa em representação contra ele no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, 06/2011 Em entrevista à revista Playboy. Extra, 07/06/2011. Jornal de Notícias, em 21/06/2011 Sobre representação feita pelo PSOL contra Bolsonaro em 2011 Época, 02/07/2011. Referindo-se à então presidente Dilma Rousseff durante pronunciamento sobre o projeto Escola sem Homofobia, na Câmara dos Deputados em 24/11/2011. Sobre esforços de conversão de orientação sexual ou Em entrevista ao CQC em 03/2012 Sobre adoção por casais homoafetivos, em entrevista ao programa Agora É Tarde em 01/03/2012. Em entrevista ao programa A Liga, da Band, em 12/06/2012. Declarou a um grupo de representantes dos negros que manifestavam contra a eleição de Marco Feliciano para presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, 07/03/2013 Dirigindo-se a manifestantes em reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, na segunda quinzena de 03/2013. Na Câmara dos Deputados, em 27/03/2013. Terra, 16/05/2013. Sobre os parlamentares. Christina Nascimento e Paloma Savedra, Jornal O Dia. 12/08/2013 Em entrevista a Stephen Fry no documentário Out There, em 10/2013 No plenário da Câmara dos Deputados em 11/2013 Na Câmara dos Deputados em 11/02/2014. Em entrevista ao El País, em 14/02/2014. Referindo-se ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, palco de dezenas de homicídios, em entrevista ao El País, em 14/02/2014 Quando de sua candidatura para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, no início de 2014. Midiamax. 04/2014 Em resposta à repórter Manuela Borges após questioná-lo sobre a negação do golpe militar de 1964. G1, 01/04/2014 e Veja SP, 04/04/2014. Referindo-se à então ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, em reunião sobre o Estatuto da Família, em 07/05/2014. Em entrevista ao site InfoMoney. em 22/05/2014. Zero Hora, 10/12/2014. Em entrevista ao The Intercept, em 11/12/2014 Referindo-se a Dilma Rousseff em entrevista ao Jornal Opção, em 17/09/2015. Em vídeo de 05/10/2015 Sobre pagar a mulheres com o mesmo salário que homens. RedeTV!, 15/02/2016 Exame, 08/03/2016 Sobre a desigualdade salarial entre homens e mulheres. Exame, 08/03/2016. Em resposta a Ellen Page no documentário Gaycation, em 03/2016. Atribuindo a Adolph Hitler a construção do Muro de Berlim, ao comentar sobre o muro levantado perto do Congresso Nacional antes da votação do impeachment de Dilma Rousseff. Época, 12/04/2016. Em referência a Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de casos de tortura e homicídios na ditadura militar, dirigindo a palavra ao então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha durante a votação na Câmara dos Deputados do impeachment Sobre os insultos a Maria do Rosário. Vice, 27/04/2016. Em conversa pelo WhatsApp com o filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro, que não compareceu à eleição para presidente da Câmara dos Deputados em 02/02/2017, na qual Jair foi candidato. No Aeroporto João Suassuna, de Campina Grande, em 08/02/2017. Em entrevista a O Estado de S. Paulo em 02/04/2017. Em referência à deficiência física de Luiz Inácio Lula da Silva, em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017. Em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017. Folha de S.Paulo, 30/06/2017. Sobre uma mulher morta numa clínica clandestina de aborto. Vídeo divulgado em 04/08/2017 no programa Greg News, de Gregório Duvivier, na HBO Em entrevista ao Jornal Opção, em 17/09/2015. No programa Canal Livre, da Band, em 19/11/2017. Em entrevista coletiva em Manaus, 14/12/2017. Ao ser questionado sobre o recebimento de auxílio-moradia pela Câmara dos Deputados. Folha de S.Paulo, 11/01/2018 Rádio Jovem Pan - Programa Pânico - 05/02/18 Na Câmara Municipal de Pouso Alegre em 08/03/2018, Dia Internacional da Mulher, sobre a participação de mulheres em eventual governo seu. Em Ponta Grossa, em 28/03/2018, atribuindo a petistas a autoria dos tiros contra ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, em 28/03/2018, sobre os ataques contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um deles sendo uma ovada em um ônibus. Em visita à cidade de Belo Horizonte, em 09/05/2018 Sobre as execuções autorizadas pelo ex-presidente Ernesto Geisel, em entrevista à Rádio Super Notícia em 11/05/2018. Durante passagem por Marabá em 12/07/2018 Durante passagem por Marabá em 12/07/2018, falando sobre o assassinato do empresário Luciano Fernandes em suposta disputa de terras. Durante passagem por Parauapebas, em 13/07/2018. Em 13/07/2018, durante passagem pelo local do Massacre de Eldorado do Carajás, defendendo os policiais condenados pelas mortes de 19 trabalhadores sem-terra ocorridas em 1996. Em publicação de 25/07/2018 no Twitter, sobre a Lei Federal 13.500/2017, que regulamenta a contratação de presos e ex-presos por empresas contratadas pela Administração Pública, de que o deputado e seu filho Eduardo haviam votado a favor. Sobre a história dos negros escravizados no Brasil, durante entrevista no programa Roda Viva em 30/07/2018. Durante passagem por Vitória em 01/08/2018, falando sobre ter encontrado um cearense em Taiwan. Comentando sobre os direitos dos homossexuais, em entrevista à revista americana Time em 23/08/2018. Para um menino, ao simular com as mãos da criança como se dispara uma arma de fogo, durante evento em Araçatuba, em 23/08/2018. Durante evento em Glicério, em 23/08/2018 Na Ceasa do Rio de Janeiro, em 28/08/2018, dia da análise pelo Supremo Tribunal Federal da denúncia contra o deputado por racismo. Durante evento em Rio Branco, em 01/09/2018. Sobre a previdência, Jornal Nacional, em Frases aleatórias, café da manhã com jornalistas, em 25/04/2019. Sobre desenvolvimento da juventude em uma live do Facebook, em 04/07/2019. Sobre o desmatamento da Amazônia, em 06/07/2019. Sobre Miriam Leitão, durante café da manhã com jornalistas, em 19/07/2019 Sobre o Meio Ambiente, em evento do Exército na zona oeste do Rio de Janeiro, em 27/07/2019. OAB e ditadura, em 29/07/2019, ao comentar a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na investigação do caso de Adélio Bispo, autor da facada da qual foi alvo em 2018. 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Campanha e plano de governo Formação do gabinete Período de transição Caso Queiroz Posse presidencial Educação sexual Política externa - América do Sul Decreto Nº 9.685 que flexibilizou as regras para a posse de armas de fogo no país Segurança pública - Projeto de Lei Anticrime Candidaturas de fachada do PSL Bolsonaro entregou pessoalmente ao Congresso a proposta da Reforma da Previdência Leilão de 12 aeroportos no país. Política externa - Estados Unidos e Israel Programa Educacional Fim do horário de verão Criação do 13° salário para os beneficiários do Bolsa Família Sancionada a lei que criou a Empresa Simples de Crédito (ESC) Foi assinada a Medida Provisória (MP) da Liberdade Econômica. Decreto Presidencial nº 9.785/2019 Mudanças na Lei Maria da Penha Ministério da Agricultura divulgou a liberação de 31 agrotóxicos para serem usados em lavouras brasileiras Toxicodependência Bolsonaro entregou à Câmara dos Deputados um projeto de lei que muda o Código de Trânsito Brasileiro. Indicação de filho como embaixador MEC apresentou o projeto "Future-se" Programa Médicos pelo Brasil Programa "Pró-Infra" Meio ambiente Secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho anunciou que o governo decidiu antecipar metade do 13º salário de aposentados pelo INSS. Interferência na PF Segurança pública - programa "Em frente Brasil" "ID Estudantil" Segurança Pública - Medida Provisória 885/19 Plano Mais Brasil Criada a NAV Brasil Pandemia de COVID-19 no Brasil Sergio Moro deixa o Ministério da Justiça Bolsonaro anuncia professor Carlos Alberto Decotelli como novo ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli pede demissão e deixa Ministério da Educação Presidente Jair Bolsonaro testa positivo para COVID-19