Jair Messias Bolsonaro

Filiação Partidária

PPB: Partido Progressista Brasileiro

PARTIDO PROGRESSISTA BRASILEIRO (PPB)

Partido político nacional fundado em setembro de 1995 a partir da fusão do Partido Progressista Reformador (PPR) com o Partido Progressista (PP) e o Partido Republicano Progressista (PRP). Liderado pelo então prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, teve como primeiro presidente nacional o senador catarinense Esperidião Amin, que presidira o PPR. Em 4 de abril de 2003 voltou a chamar-se apenas Partido Progressista (PP).

Atuação

O PPB nasceu com 85 deputados e oito senadores, a quarta maior bancada do Congresso Nacional, atrás do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do Partido da Frente Liberal (PFL) e do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

Oriundo de partidos que compunham a base de apoio do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o partido continuou na linha situacionista, reivindicando em contrapartida cargos de relevo na administração federal. No final de 1995, o deputado federal Francisco Dornelles, do Rio de Janeiro, foi escolhido para ocupar um ministério. Em maio de 1996, após muitas pressões sobre o governo federal, Dornelles tomou posse no Ministério da Indústria e Comércio, substituindo a economista Dorotéia Werneck. Na oportunidade, o presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou que a nomeação de Dornelles representava a “participação direta do PPB no governo”. No entanto, o então prefeito Paulo Maluf, que vinha tecendo severas críticas a ações do governo, como o novo valor do salário mínimo e a liberação de recursos para os bancos através do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro (Proer), afirmou que a escolha de Dornelles fora “uma opção pessoal do presidente e não uma adesão do PPB ao governo”.

A despeito das críticas de Maluf ao governo de Fernando Henrique Cardoso, a atuação do PPB no Congresso Nacional no ano de 1996 foi decisiva em assuntos de interesse do governo. O PPB impediu, por exemplo, através de seus senadores Epitácio Cafeteira, do Maranhão, e Bernardo Cabral, do Amazonas, a abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar o programa de ajuda financeira aos bancos feito pelo governo federal. O partido contribuiu ainda para a aprovação da reforma previdenciária, cujo relator foi Michel Temmer (PMDB-SP). A imprensa chegou a noticiar, a esse respeito, que para votar com o governo o PPB fora beneficiado com a renegociação da dívida do município de São Paulo, cujo prefeito era Paulo Maluf.

A primeira eleição disputada pelo PPB foi a de outubro de 1996, quando novos prefeitos e vereadores foram eleitos em todo o Brasil. Em São Paulo, Maluf escolheu como candidato à sua sucessão seu secretário de Finanças, Celso Pitta. No Rio de Janeiro, o partido optou por aderir à candidatura de Sérgio Cabral Filho, do PSDB, apoiado por uma coligação que reunia também o Partido Social Cristão (PSC), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Liberal (PL).

A campanha em São Paulo foi marcada pelo empenho de Maluf em eleger seu sucessor, o que muitas vezes levou seus adversários e a imprensa a acusarem-no de utilizar a máquina pública em benefício de Pitta. Também se verificaram hostilidades entre o então ministro das Comunicações, Sérgio Mota, e Maluf. Mota, que apoiava a candidatura de José Serra, do PSDB, chegou a se referir a Maluf como “ladrão e corrupto”, o que levou o prefeito a acionar seus advogados para processar o ministro. Uma notícia divulgada na última semana da campanha não chegaria a prejudicar a vitória de Pitta, mas viria lhe trazer problemas no ano seguinte: a denúncia de que Pitta, como secretário de Finanças, teria realizado negócios lesivos ao município de São Paulo utilizando títulos públicos.

Ao final da campanha, Maluf foi considerado pela imprensa e pelos analistas políticos um dos grandes vitoriosos das eleições. Pitta venceu no primeiro turno com larga margem de vantagem sobre a segunda colocada, a candidata Luísa Erundina, do Partido dos Trabalhadores (PT): 48% contra 24% dos votos válidos. No Rio de Janeiro, o candidato Sérgio Cabral Filho chegou ao segundo turno mas foi derrotado por Luís Paulo Conde, do PFL, candidato do então prefeito César Maia. Em todo o Brasil o PPB elegeu 625 prefeitos, sendo 142 deles no Rio Grande do Sul, 54 em São Paulo, dez no Rio de Janeiro e 64 em Santa Catarina. Quatro capitais foram conquistadas: além de São Paulo, com Pitta, Florianópolis, com Ângela Amin, Manaus, com Alfredo Nascimento, e Palmas, com Manuel Rocha. O PPB elegeu ainda 7.200 vereadores em todo o país, a maioria deles, 1.418, no Rio Grande do Sul.

Se Maluf terminou o ano de 1996 como grande vencedor, logo no início de 1997 encontrou problemas na bancada do PPB que supunha liderar. O episódio polêmico foi a votação da emenda que permitia a reeleição para cargos executivos. Apesar da pressão de Maluf para que seus correligionários votassem contra a emenda que beneficiava Fernando Henrique Cardoso com a possibilidade de disputar mais um mandato, metade da bancada do partido na Câmara dos Deputados votou com o governo: dos 88 deputados pepebistas, 44 votaram a favor da emenda, um se absteve e apenas três votaram contra, enquanto o restante se ausentou do plenário. Na ocasião, o deputado José Lourenço (PPB-BA), comemorando, afirmou: “Eu disse que o PPB não nasceu para ser oposição.” No Senado, quatro dos seis senadores do PPB também votaram favoravelmente à emenda: Ernandes Amorim, de Roraima; Esperidião Amin, de Santa Catarina; Leomar Quintanilha, de Tocantins; e Levi Dias, de Mato Grosso do Sul.

Também em 1997, denúncias de desvios de recursos públicos para pagamentos de dívidas de estados e municípios decorrentes de sentenças judiciais, os chamados “precatórios”, acabaram resultando na formação de uma CPI no Congresso Nacional. Assim como os governadores Miguel Arrais, de Pernambuco, Divaldo Suruagi, de Alagoas, e Paulo Afonso Vieira, de Santa Catarina, Maluf e seu ex-secretário de Finanças, Celso Pitta, foram acusados de negociar títulos públicos causando prejuízo, os primeiros, a seus estados, e os dois últimos ao município de São Paulo.

Depois de uma longa investigação, que incluiu depoimentos de Pitta e Maluf — negando todas as acusações —, o relator da CPI, senador Roberto Requião (PMDB-PR), apresentou em junho um relatório que confirmava as denúncias de desvio de recursos destinados a pagamentos de precatórios em São Paulo. Segundo o relatório, foram arrecadados com a venda de títulos, autorizada pelo Senado em 1994, 947,4 milhões de reais, mas foram utilizados para pagamento de dívidas judiciais apenas 141,4 milhões, 14,93% do total, segundo os dados do Tribunal de Contas do município. Nos quatro anos de gestão de Paulo Maluf, ainda segundo o relatório, o ex-prefeito emitira títulos no montante de 1,539 bilhão de reais e pagara apenas 324,245 milhões referentes a precatórios.

Um segundo relatório foi apresentado em seguida ao de Requião, e nesse novo documento nove senadores — entre os quais Jáder Barbalho (PMDB-PA), Gilberto Miranda (PFL-AM) e José Agripino (PFL-RN) — faziam emendas ao relatório anterior, retirando as acusações a Maluf e a Pitta. Um recurso foi interposto para decidir qual dos relatórios teria validade, e a Comissão de Constituição e Justiça do Senado decidiu manter o relatório elaborado pelo senador Roberto Requião como conclusão dos trabalhos da CPI.

Mesmo com os trabalhos de investigação em andamento, a Justiça e o Ministério Público de São Paulo agiram no sentido de punir Pitta e Maluf. Ainda em junho de 1997, o juiz da 12ª Vara de Fazenda Pública, Pedro Maringolo, determinou liminarmente o bloqueio dos bens de Celso Pitta. Em agosto, o Ministério Público do Estado de São Paulo entrou com uma ação de responsabilidade civil por improbidade administrativa contra o ex-prefeito Paulo Maluf e o prefeito Celso Pitta, além do coordenador da Dívida Pública da Prefeitura, Wagner Batista Ramos. Na ação, os promotores pediram a condenação de Maluf, Pitta e Ramos à perda de função pública e à suspensão dos direitos políticos por até oito anos, além de requerer a indisponibilidade dos bens dos acusados. Segundo o Ministério Público, que apresentou números bem próximos aos já fornecidos anteriormente pelo relatório da CPI do Congresso, na gestão de Maluf a prefeitura arrecadara cerca de 1,53 bilhão de reais com títulos públicos, mas só utilizara cerca de 309,3 milhões para pagar precatórios. O saldo teria sido “desviado e gasto em outras finalidades”, segundo os promotores, o que caracterizaria a “violação dos princípios administrativos da legalidade, moralidade e honestidade”, configurando “ato de improbidade administrativa”.

Nas eleições de 1998, o PPB apoiou a candidatura vitoriosa do presidente Fernando Henrique Cardoso à reeleição. Em São Paulo, o partido lançou a candidatura de Paulo Maluf ao governo do estado e de Oscar Schmidt ao Senado. Maluf acabou sendo derrotado por Mário Covas, do PSDB, reeleito no segundo turno. Já Schmidt perdeu a disputa para Eduardo Suplicy, do PT. No Rio de Janeiro, o PPB apoiou a candidatura de César Maia, do PFL, ao governo do estado — também derrotado no segundo turno — e lançou a candidatura ao Senado de Roberto Campos, que tampouco conseguiu se eleger. As maiores vitórias do partido nessa eleição foram obtidas nos estados de Santa Catarina e Roraima, onde foram eleitos governadores, respectivamente, Esperidião Amin e Neudo Campos.

A bancada do PPB no Congresso Nacional, após o pleito de 1998, passou a contar com três senadores — Ernandes Amorim, de Roraima, Leomar Quintanilha, de Tocantins, e Luís Otávio, do Pará — e 60 deputados.

Ricardo Guanabaracolaboração especial

DE FHC A LULA

Em 2000, o PPB elegeu 618 prefeitos em todo o país. Sua única prefeita-eleita em capitais, foi Ângela Amin, em Florianópolis.

Nas eleições gerais de 2002, não apresentou candidato próprio à presidência da República, nem coligou-se oficialmente a outra sigla que o fizesse. Para os governos dos estados, o PPB apresentou seis candidaturas próprias, não sendo vitorioso, porém, em nenhuma unidade da federação, embora em Santa Catarina e no Rio Grande do Norte seus candidatos tivessem chegado a disputar o segundo turno: respectivamente, Espiridião Amin e Fernando Freire.

Nas eleições legislativas federais deste ano, elegeu 38 deputados federais – o equivalente a 8,74% das cadeiras –, e nenhum senador.

Pouco tempo depois de iniciada a nova legislatura, em fevereiro de 2003, a sigla PPB foi substituída pelo retorno da legenda do Partido Progressista (PP).

FONTES: Eleição 98/Globo (1998); Estado de S. Paulo; Folha de S. Paulo; Jornal do Brasil; Veja; Portal do TSE. Disponível em : <http://www.tse.gov.br>. Acesso em : 01 dez. 2009.

Jair Messias Bolsonaro

Os 30 anos de vida pública do mais polêmico candidato à presidência do Brasil em 2018. Inclui sua biografia, comissões, cargos políticos, filiações partidárias, projetos e declarações públicas.

Registro da prisão do capitão Carlos Tinoco, então ministro do Exército, ao Jornal do Brasil em maio de 1992. Luiz Alberto (PT-BA), deputado federal em 2006, presidente da Frente de Defesa da Igualdade Racial, quando Bolsonaro apresentou um projeto de lei propondo cotas para parlamentares negros e afirmou ser contra o próprio projeto. Paulo Moreira Leite para a revista IstoÉ em 2011 Stephen Fry, sobre Bolsonaro após entrevistar o deputado para o documentário Out There, em outubro de 2013. Andrew Downie em entrevista a The Intercept, 11/12/2014. The Intercept, 11/12/2014. Luc Vinogradoff em matéria do Le Monde em 12/12/2014. Ellen Page após entrevistar Bolsonaro para o documentário Gaycation, em 03/2016. Míriam Leitão. O Globo, 18/04/2016 Flávia Tavares em matéria da revista Época de 21/04/2016. Jonathan Watts, editor do The Guardian, em 05/05/2016 Amado Batista, cantor, em entrevista a rádio Cultura AM (Campo Grande-MS) em 30/01/2017 Manuela Borges, repórter da RedeTV! que discutiu com Bolsonaro em 04/2014, entrevistada pelo portal UOL em 26/05/2017. Olavo de Carvalho, escritor, explicando seu voto para Bolsonaro, em entrevista para a Folha de São Paulo publicada em 10/10/2017 Mark Weisbrot, colaborador do US News, em 20/10/2017 Carlos Manato, deputado federal (SD-ES) aliado de Bolsonaro, em entrevista ao jornal A Gazeta em 06/11/2017 Maria Henrique Espada, em artigo para a edição de 29/11/2017 da revista portuguesa Sábado. Luize Valente em entrevista à agência Lusa, em 13/01/2018. Mônica Iozzi em entrevista a Rafael Cortez, ambos ex-repórteres do CQC, sobre a aparição de Bolsonaro no programa em 2011. Estadão, 04/04/2018 Raquel Dodge, procuradora-geral da República, em denúncia contra o deputado ao Supremo Tribunal Federal, em 12/04/2018 Paulo Guedes, economista, ao InfoMoney em 05/2018. Flávio Rocha, empresário dono das lojas Riachuelo, em 06/06/2018, enquanto era pré-candidato a presidência da República Artigo da revista The Economist de 09/08/2018 Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional, durante entrevista do então candidato a presidente em 28/08/2018, após comentário dele sobre o salário da entrevistadora. Rodrigo Constantino, economista, em coluna na Isto É Jorge Zaverucha, professor universitário e cientista político, em entrevista a Folha de S. Paulo Ministro Alexandre de Moraes, em seu voto, o decisivo, no processo por crime de racismo ao qual Bolsonaro era acusado. Editorial da Folha de S. Paulo, em novembro de 2019 Editorial do Estado de S. Paulo, em 26/02/2020 Argelina Cheibub Figueiredo, cientista política, fala a Folha de São Paulo sobre a crise entre Bolsonaro e Congresso. Em entrevista a Rádio Metrópole, Vladimir Safatle, filósofo e professor livre-docente da Universidade de São Paulo. A gestão política de Bolsonaro em relação a pandemia foi criticada em editorial pela revista científica The Lancet Rodrigo Maia, Presidente da Câmara, em 28/05/2020. Portal Terra.
Coluna Coluna No Superior Tribunal Militar, em 04/1988, sobre a autoria do artigo publicado na revista Veja em 1986 Folha de S.Paulo, 21/10/1988 Sobre Leônidas Pires Gonçalves, então ministro do Exército. Veja, 28/10/1989 Sobre controle de natalidade, durante sessão na Câmara Municipal do Rio de Janeiro no início dos anos 1990 Sobre Carlos Tinoco, então ministro do Exército, durante protesto em 27/04/1992. Folha de S.Paulo. Sobre o golpe de Estado na Guatemala. Folha de S.Paulo, 26/05/1993 Na tribuna da Câmara dos Deputados em 24/06/1993. Em entrevista à Folha de S. Paulo em 25/06/1993 Em entrevista ao The New York Times em 25/07/1993 Sobre o Plano Real Sobre ter sido roubado. Tribuna da Imprensa, 05/07/1995 Na Câmara dos Deputados, em 21/09/1995. Sobre Carlos Lamarca. 27/07/1996 Folha de S.Paulo, 03/10/1997. Em referência aos 19 trabalhadores sem-terra mortos no Massacre de Eldorado dos Carajás. Folha de S. Paulo, 13/03/1998 Em discurso na Câmara dos Deputados, respondendo a carta do então arcebispo Paulo Evaristo Arns contra a candidatura de Bolsonaro para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da câmara baixa do Congresso. Folha de S. Paulo, 20/03/1998 Quando Luís Eduardo Carlos Magalhães, filho de Antonio Carlos Magalhães (ACM), faleceu. Revista Veja, 1998. Sobre Augusto Pinochet. Veja, edição 1575, de 02/12/1998 – Página 39 Na tribuna da Câmara dos Deputados, à deputada federal Luiza Erundina, então no Partido Socialista Brasileiro, em 12/03/1999. Em entrevista ao programa Câmera Aberta da Band, 23/05/1999 Sobre o ex-padre José Antônio Monteiro, que acusou o ex-diretor-geral do PF João Batista Campelo por tortura. Folha de S.Paulo, 30/06/1999. Folha de S.Paulo, 30/06/1999 Sobre o então presidente venezuelano Hugo Chávez. O Estado de S. Paulo, 04/09/1999. Em entrevista à revista IstoÉ Gente em 14/02/2000 Sobre seu filho Carlos ter sido eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro, impedindo a reeleição da própria mãe, Rogéria Bolsonaro (PMDB), ex-esposa do deputado. O Estado de S. Paulo, 06/10/2000 Folha de S.Paulo, 19/05/2002. Na tribuna da Câmara dos Deputados em 06/2002, apoiando Lula, que havia criticado o tratamento dado pelo governo Fernando Henrique Cardoso aos militares, e contra a eleição de José Serra, pré-candidato à presidência. Em contrariedade à indicação de José Viegas, então embaixador do Brasil na Rússia, para o cargo de ministro da Defesa, durante discurso na Câmara dos Deputados em 04/12/2002. Em contrariedade à indicação de José Viegas, então embaixador do Brasil na Rússia, para o cargo de ministro da Defesa, durante discurso na Câmara dos Deputados em 05/12/2002. Ao defender a indicação de Aldo Rebelo, então membro do Partido Comunista do Brasil, ao Ministério da Defesa. Folha de S.Paulo, 19/12/2002. Em discurso na Câmara dos Deputados, em 08/2003 Para a deputada Maria do Rosário, que o chamou de estuprador, em 11/2003. Na Comissão Externa sobre a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em 14/04/2004 Comentando contra as propostas de emendas constitucionais que proíbem a contratação de parentes por titulares de cargos públicos. O então deputado empregava o filho e a mulher em seu gabinete. 20/04/2005. A respeito da proposta de Emenda Constitucional que tornaria ilegal o nepotismo nos três poderes. 05/03/2007 Em entrevista à BBC News em 08/03/2008 - Após receber um copo d'água no rosto por uma das lideranças do sateré-maués em uma audiência na Câmara dos Deputados que tratava sobre a questão indígena em Roraima. 14/05/2008. Na Câmara dos Deputados em 17/06/2008, referindo-se ao também congressista Clodovil Hernandes Sobre a possibilidade de revisão da Lei de Anistia, que poderia punir de acusados de torturas e outros crimes contra presos políticos durante o regime militar. 07/08/2008 Na Câmara dos Deputados em 18/12/2008, sobre a CPI das Milícias Para familiares de desaparecidos na ditadura. 28/05/2009. No programa Participação Popular da TV Câmara, em 17/11/2010. Em entrevista à Folha de S.Paulo, em 25/11/2010. Em discurso na Câmara dos Deputados em 30/11/2010. O Globo, 29/03/2011. Em 30/03/2011, durante o velório do ex-vice-presidente José Alencar. Ao programa CQC de 04/04/2011. El País Em audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em 27/04/2011. Jornal do Brasil 05/05/2011 em reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, em 12/05/2011 Folha de S.Paulo, 16/05/2011. Sobre a autorização do governo do Rio de Janeiro para militares usarem farda em eventos LGBT. O Tempo, 22/05/2011. O Tempo, 22/05/2011 Em sua defesa em representação contra ele no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, 06/2011 Em entrevista à revista Playboy. Extra, 07/06/2011. Jornal de Notícias, em 21/06/2011 Sobre representação feita pelo PSOL contra Bolsonaro em 2011 Época, 02/07/2011. Referindo-se à então presidente Dilma Rousseff durante pronunciamento sobre o projeto Escola sem Homofobia, na Câmara dos Deputados em 24/11/2011. Sobre esforços de conversão de orientação sexual ou Em entrevista ao CQC em 03/2012 Sobre adoção por casais homoafetivos, em entrevista ao programa Agora É Tarde em 01/03/2012. Em entrevista ao programa A Liga, da Band, em 12/06/2012. Declarou a um grupo de representantes dos negros que manifestavam contra a eleição de Marco Feliciano para presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, 07/03/2013 Dirigindo-se a manifestantes em reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, na segunda quinzena de 03/2013. Na Câmara dos Deputados, em 27/03/2013. Terra, 16/05/2013. Sobre os parlamentares. Christina Nascimento e Paloma Savedra, Jornal O Dia. 12/08/2013 Em entrevista a Stephen Fry no documentário Out There, em 10/2013 No plenário da Câmara dos Deputados em 11/2013 Na Câmara dos Deputados em 11/02/2014. Em entrevista ao El País, em 14/02/2014. Referindo-se ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, palco de dezenas de homicídios, em entrevista ao El País, em 14/02/2014 Quando de sua candidatura para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, no início de 2014. Midiamax. 04/2014 Em resposta à repórter Manuela Borges após questioná-lo sobre a negação do golpe militar de 1964. G1, 01/04/2014 e Veja SP, 04/04/2014. Referindo-se à então ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, em reunião sobre o Estatuto da Família, em 07/05/2014. Em entrevista ao site InfoMoney. em 22/05/2014. Zero Hora, 10/12/2014. Em entrevista ao The Intercept, em 11/12/2014 Referindo-se a Dilma Rousseff em entrevista ao Jornal Opção, em 17/09/2015. Em vídeo de 05/10/2015 Sobre pagar a mulheres com o mesmo salário que homens. RedeTV!, 15/02/2016 Exame, 08/03/2016 Sobre a desigualdade salarial entre homens e mulheres. Exame, 08/03/2016. Em resposta a Ellen Page no documentário Gaycation, em 03/2016. Atribuindo a Adolph Hitler a construção do Muro de Berlim, ao comentar sobre o muro levantado perto do Congresso Nacional antes da votação do impeachment de Dilma Rousseff. Época, 12/04/2016. Em referência a Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de casos de tortura e homicídios na ditadura militar, dirigindo a palavra ao então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha durante a votação na Câmara dos Deputados do impeachment Sobre os insultos a Maria do Rosário. Vice, 27/04/2016. Em conversa pelo WhatsApp com o filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro, que não compareceu à eleição para presidente da Câmara dos Deputados em 02/02/2017, na qual Jair foi candidato. No Aeroporto João Suassuna, de Campina Grande, em 08/02/2017. Em entrevista a O Estado de S. Paulo em 02/04/2017. Em referência à deficiência física de Luiz Inácio Lula da Silva, em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017. Em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017. Folha de S.Paulo, 30/06/2017. Sobre uma mulher morta numa clínica clandestina de aborto. Vídeo divulgado em 04/08/2017 no programa Greg News, de Gregório Duvivier, na HBO Em entrevista ao Jornal Opção, em 17/09/2015. No programa Canal Livre, da Band, em 19/11/2017. Em entrevista coletiva em Manaus, 14/12/2017. Ao ser questionado sobre o recebimento de auxílio-moradia pela Câmara dos Deputados. Folha de S.Paulo, 11/01/2018 Rádio Jovem Pan - Programa Pânico - 05/02/18 Na Câmara Municipal de Pouso Alegre em 08/03/2018, Dia Internacional da Mulher, sobre a participação de mulheres em eventual governo seu. Em Ponta Grossa, em 28/03/2018, atribuindo a petistas a autoria dos tiros contra ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, em 28/03/2018, sobre os ataques contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um deles sendo uma ovada em um ônibus. Em visita à cidade de Belo Horizonte, em 09/05/2018 Sobre as execuções autorizadas pelo ex-presidente Ernesto Geisel, em entrevista à Rádio Super Notícia em 11/05/2018. Durante passagem por Marabá em 12/07/2018 Durante passagem por Marabá em 12/07/2018, falando sobre o assassinato do empresário Luciano Fernandes em suposta disputa de terras. Durante passagem por Parauapebas, em 13/07/2018. Em 13/07/2018, durante passagem pelo local do Massacre de Eldorado do Carajás, defendendo os policiais condenados pelas mortes de 19 trabalhadores sem-terra ocorridas em 1996. Em publicação de 25/07/2018 no Twitter, sobre a Lei Federal 13.500/2017, que regulamenta a contratação de presos e ex-presos por empresas contratadas pela Administração Pública, de que o deputado e seu filho Eduardo haviam votado a favor. Sobre a história dos negros escravizados no Brasil, durante entrevista no programa Roda Viva em 30/07/2018. Durante passagem por Vitória em 01/08/2018, falando sobre ter encontrado um cearense em Taiwan. Comentando sobre os direitos dos homossexuais, em entrevista à revista americana Time em 23/08/2018. Para um menino, ao simular com as mãos da criança como se dispara uma arma de fogo, durante evento em Araçatuba, em 23/08/2018. Durante evento em Glicério, em 23/08/2018 Na Ceasa do Rio de Janeiro, em 28/08/2018, dia da análise pelo Supremo Tribunal Federal da denúncia contra o deputado por racismo. Durante evento em Rio Branco, em 01/09/2018. Sobre a previdência, Jornal Nacional, em Frases aleatórias, café da manhã com jornalistas, em 25/04/2019. Sobre desenvolvimento da juventude em uma live do Facebook, em 04/07/2019. Sobre o desmatamento da Amazônia, em 06/07/2019. Sobre Miriam Leitão, durante café da manhã com jornalistas, em 19/07/2019 Sobre o Meio Ambiente, em evento do Exército na zona oeste do Rio de Janeiro, em 27/07/2019. OAB e ditadura, em 29/07/2019, ao comentar a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na investigação do caso de Adélio Bispo, autor da facada da qual foi alvo em 2018. 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Campanha e plano de governo Formação do gabinete Período de transição Caso Queiroz Posse presidencial Educação sexual Política externa - América do Sul Decreto Nº 9.685 que flexibilizou as regras para a posse de armas de fogo no país Segurança pública - Projeto de Lei Anticrime Candidaturas de fachada do PSL Bolsonaro entregou pessoalmente ao Congresso a proposta da Reforma da Previdência Leilão de 12 aeroportos no país. Política externa - Estados Unidos e Israel Programa Educacional Fim do horário de verão Criação do 13° salário para os beneficiários do Bolsa Família Sancionada a lei que criou a Empresa Simples de Crédito (ESC) Foi assinada a Medida Provisória (MP) da Liberdade Econômica. Decreto Presidencial nº 9.785/2019 Mudanças na Lei Maria da Penha Ministério da Agricultura divulgou a liberação de 31 agrotóxicos para serem usados em lavouras brasileiras Toxicodependência Bolsonaro entregou à Câmara dos Deputados um projeto de lei que muda o Código de Trânsito Brasileiro. Indicação de filho como embaixador MEC apresentou o projeto "Future-se" Programa Médicos pelo Brasil Programa "Pró-Infra" Meio ambiente Secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho anunciou que o governo decidiu antecipar metade do 13º salário de aposentados pelo INSS. Interferência na PF Segurança pública - programa "Em frente Brasil" "ID Estudantil" Segurança Pública - Medida Provisória 885/19 Plano Mais Brasil Criada a NAV Brasil Pandemia de COVID-19 no Brasil Sergio Moro deixa o Ministério da Justiça Bolsonaro anuncia professor Carlos Alberto Decotelli como novo ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli pede demissão e deixa Ministério da Educação Presidente Jair Bolsonaro testa positivo para COVID-19