Jair Messias Bolsonaro

Filiação Partidária

PTB: Partido Trabalhista Brasileiro

Convenção do PTB com Leonel Brizola. Arquivo Nacional.

Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) é um partido político brasileiro fundado pelo ex-presidente do Brasil Getúlio Vargas, tendo existido durante dois períodos: no período democrático de 1945 a 1965 e sendo recriado após a Abertura do Regime Militar. Seu código eleitoral é o 14.

História

PTB de Vargas

O PTB foi fundado no Rio de Janeiro (então Distrito Federal), em 15 de maio de 1945 sob a inspiração de Getúlio Vargas, seu maior líder e no bojo do Queremismo, movimento popular cuja consigna era Queremos Getúlio e que propunha uma Assembleia Constituinte com Getúlio na Presidência da República. Além de Getúlio, a fundação do PTB foi articulada pelo seu Ministro do Trabalho, Alexandre Marcondes Filho.

Sua base eleitoral era o operariado urbano, com forte ligação com os sindicatos. Ideologicamente, as raízes do PTB são o castilhismo gaúcho, o positivismo, traços de social-democracia e o pensamento de Alberto Pasqualini, o maior ideólogo do PTB. Entre 1945 e 1964 foi o PTB o partido que mais cresceu, tanto em número de votos, quanto em número de filiados: em 1946 o PTB tinha 22 deputados federais; elevando-se a bancada para 66, em 1958, e em 1962 já tinha 116. Isto refletiu a crescente urbanização e industrialização que o Brasil experimentou naqueles anos. O PTB era, entre os grandes partidos de então, o mais à esquerda, e era constantemente acusado pelos opositores de ter políticas comunistas.

O programa partidário do PTB pregava algumas reformas, como a urbana, a agrária e a educativa, e tinha ênfase no crescimento econômico, desenvolvimento industrial, nacionalização de recursos e na educação. Estava incluído no contexto populista que dominou a prática política a partir do Estado Novo em diante.

Foi criado, entre outros motivos, para servir de anteparo, na classe popular e trabalhadora, à influência do Partido Comunista, e demais organizações de esquerda.

O PTB era extremamente forte eleitoralmente quando coligado ao PSD, também criado por simpatizantes de Getúlio, mas sustentado principalmente pelas classes médias e o empresariado, tendo uma política conservadora em comparação ao PTB. Esta coligação tinha como principal adversário a UDN, partido de direita conservador. O PTB apoiou o PSD nas eleições de 1945, quando foi eleito Eurico Gaspar Dutra. Em 1950, o PTB teve candidato próprio: Getúlio Vargas, enquanto o PSD lançou Cristiano Machado. Vargas voltou ao poder nos braços do povo e só deixaria o Palácio do Catete morto, após forte oposição da UDN e de Carlos Lacerda em especial, para demovê-lo do poder.

Nas eleições de 1955, a coligação volta à presidência com o pessedista Juscelino Kubitschek e o trabalhista João Goulart. Jango, eleito vice-presidente, fez mais votos que JK. Jango seria reeleito vice-presidente em 1960, sendo Jânio Quadros eleito presidente. Jânio, apoiado pela UDN, infligiu a única derrota do PSD/PTB em eleições presidenciais no primeiro período democrático brasileiro. O candidato do PSD era o Marechal Henrique Teixeira Lott.

Ao final dos anos 60, o PTB tinha uma ala mais conservadora e centrista, com Lucio Meira, Fernando Ferrari, Pasqualini, Ivette Vargas, Gilberto Mestrinho e outra mais próxima à esquerda, cujos maiores expoentes foram Leonel Brizola, Santiago Dantas, Sergio Magalhães, Almino Afonso, José Gomes Talarico e Rubens Paiva, e se nuclearam na ala "concentrada", e na Frente Nacionalista, que propunha aceleração das reformas sociais.

Em 25 de agosto de 1961 Jânio Quadros renuncia ao cargo, e as forças militares brasileiras tentam impedir a posse de Jango, tendo início a Campanha da Legalidade, comandada por Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul pelo PTB. Jango acaba empossado num sistema parlamentarista, que é repudiado pela população dois anos depois. Jango seria deposto pelo Golpe militar de 1964. Durante a Ditadura, implantada para combater supostos movimentos comunistas, se perseguiu e cassou principalmente políticos trabalhistas, como foi o caso de Jango, Brizola, Rubens Paiva, e Sereno Chaise, entre outros, além de lideranças comunitárias, sindicais e estudantis ligadas ao partido.

Em 1965, através do AI-2, o PTB foi extinto, assim como todos os partidos políticos até então existentes. A quase totalidade dos petebistas que não haviam sido cassados ou fugido do país migrou então para o recém criado MDB. O bipartidarismo durou até 1979, quando o então presidente João Figueiredo, restaurou o pluripartidarismo no processo de Abertura política.

PTB atual

Após a anistia, diversos trabalhistas históricos voltaram do exílio, de onde vinham organizando a reestruturação do partido, principalmente sobre a liderança de Leonel Brizola. Houve então uma acirrada disputa pelo nome, pela sigla e pela legenda do PTB, entre o grupo de Brizola e o grupo liderado pela ex-deputada Ivete Vargas, sobrinha de Getúlio Vargas, e antiga presidente do PTB paulista. Tendo o Tribunal Superior Eleitoral dado ganho de causa ao grupo de Ivete, o grupo de Brizola funda então o Partido Democrático Trabalhista, PDT. O registro provisório do PTB junto ao TSE ocorreu em 1980. Na época, acusou-se Golbery de Couto e Silva de tramar a cessão da sigla para Ivete, a fim de enfraquecer o grupo de Brizola. Em 1980, o PTB tinha apenas um deputado federal, Jorge Cury, do RJ, e nas eleições de 1982, o PTB elegeu 13 deputados federais: 5 no RJ e 8 em SP, levados por mais de 260 mil votos de Ivette, além de ter lançado o nome do ex-presidente Jânio Quadros para a disputa do governo paulista. Ivete morreu em 3 de janeiro de 1984.

Em 1985, o PTB conquista a prefeitura da maior cidade do país, São Paulo, graças à força personalística de Jânio Quadros que, no entanto, tinha pouco compromisso com o programa do partido. Jânio demonstrou esse desinteresse ao, tão logo tomar posse em 1 de janeiro de 1986, se desfiliar do PTB, meses após. Em 1986, o partido lança o empresário Antônio Ermírio de Moraes para o Governo de São Paulo, ficando na segunda colocação perdendo para Orestes Quércia mas ficando frente de Paulo Maluf.

Ao falecer, em 1983, Ivette Vargas foi sucedida pelo então deputado federal Ricardo Ribeiro, de Ribeirão Preto. Na Constituinte, o partido foi liderado pelo deputado federal Gastone Righi, janista de SP. De 1986 a 1991, o partido foi presidido pelo ex-deputado Luiz Gonzaga de Paiva Muniz, do RJ, e após, pelo Senador paranaense José Carlos Martinez, finalmente sucedido pelo deputado federal Roberto Jefferson, após seu falecimento.

Atualmente, seu número eleitoral é 14 e seu registro definitivo data de 3 de novembro de 1981.

Apesar do atual PTB declarar-se em seu programa como nacionalista, defensor da autonomia sindical e dos direitos trabalhistas consagrados na CLT, sua praxe política tem sido de colaboração com o governo em exercício e de defesa de políticas neoliberais. Apoiou o governo Figueiredo no Congresso a partir de 1983, obtendo, em troca, cargos de direção em órgãos públicos. Viria a apoiar também todos os governos seguintes: os de José Sarney, Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

O PTB atual abrigou em suas fileiras políticos que se opunham eleitoralmente ao PTB clássico, como Jânio Quadros (embora tenha sido eleito deputado federal pelo PTB do Paraná em 1958), que se elegeu prefeito de São Paulo pelo partido em 1985, e foi também o candidato a Governador da legenda em 1982. Mais recentemente, aceitou a filiação de o também ex-presidente Fernando Collor, que em 2006 se elegeu senador por Alagoas pelo PRTB. A legenda possui força eleitoral significativa no Rio Grande do Sul e em São Paulo. Mas é no Nordeste, principalmente em Pernambuco, onde o partido se destaca, pois, dos atuais 7 senadores, 3 são desta região. Dos 23 deputados federais, 12 são nordestinos (Pernambuco possui 4), ao passo que o Rio Grande do Sul e São Paulo têm 3 deputados cada. Apesar de se declarar como independente, apoia o Governo Lula, apoiou candidatos do PT aos governos estaduais, incluindo alguns vitoriosos, como no Piauí e na Bahia.

Em 1989, o atual PTB postulou o nome do paranaense Affonso Camargo à Presidência da República, que obteve votação inexpressiva (0,5%). Sua votação para a Câmara federal em 2002 e 2006 tem oscilado entre 4 a 5% dos votos. Em 2002 incorporou o PSD (Partido Social Democrático), e em 2007 incorporou o PAN (Partido dos Aposentados da Nação).

Sua presidente nacional foi, a partir do fim de 2014, a ex vereadora carioca e nova deputada federal Cristiane Brasil, filha do ex deputado Roberto Jefferson, sucedendo ao ex-deputado federal Benito Gama, derrotado no pleito de 2014, que tinha sucedido a Jefferson, após sua prisão em 2012. Sua bancada federal, de 21 deputados, em 2010, saltou para 25 deputados e 3 senadores, no pleito de 2014, mantendo 4% dos votos para a Câmara dos Deputados. Em 2015, o PTB anuncia que iria ser independente do governo durante ao plenário da câmara federal.

O atual presidente nacional do Partido, desde abril de 2016, é o ex-deputado federal Roberto Jefferson, que reconquistou seus direitos políticos.

Participação e desempenho eleitorais

Antigo PTB (1945–1965)

Na eleição presidencial de 1945 o PTB não apresentou candidato à Presidência da República. Naquele pleito, tampouco houve eleição para vice-presidente da República.

Eleições parlamentares federais

Controvérsias

Diferença de Ideologia

Após sua recriação, o partido foi criticado por deixar a influência de Getúlio Vargas de lado, pois acabou deixando o legado de Vargas para trás. O partido também foi criticado durante o processo de impeachment de Collor, quando muitos políticos do partido no Congresso votaram pela absolvição de Collor.

Corrupção

Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PTB ocupa a quinta posição no ranking, com 24 cassações.

Resumo

Jair Messias Bolsonaro

Os 30 anos de vida pública do mais polêmico candidato à presidência do Brasil em 2018. Inclui sua biografia, comissões, cargos políticos, filiações partidárias, projetos e declarações públicas.

Registro da prisão do capitão Carlos Tinoco, então ministro do Exército, ao Jornal do Brasil em maio de 1992. Luiz Alberto (PT-BA), deputado federal em 2006, presidente da Frente de Defesa da Igualdade Racial, quando Bolsonaro apresentou um projeto de lei propondo cotas para parlamentares negros e afirmou ser contra o próprio projeto. Paulo Moreira Leite para a revista IstoÉ em 2011 Stephen Fry, sobre Bolsonaro após entrevistar o deputado para o documentário Out There, em outubro de 2013. Andrew Downie em entrevista a The Intercept, 11/12/2014. The Intercept, 11/12/2014. Luc Vinogradoff em matéria do Le Monde em 12/12/2014. Ellen Page após entrevistar Bolsonaro para o documentário Gaycation, em 03/2016. Míriam Leitão. O Globo, 18/04/2016 Flávia Tavares em matéria da revista Época de 21/04/2016. Jonathan Watts, editor do The Guardian, em 05/05/2016 Amado Batista, cantor, em entrevista a rádio Cultura AM (Campo Grande-MS) em 30/01/2017 Manuela Borges, repórter da RedeTV! que discutiu com Bolsonaro em 04/2014, entrevistada pelo portal UOL em 26/05/2017. Olavo de Carvalho, escritor, explicando seu voto para Bolsonaro, em entrevista para a Folha de São Paulo publicada em 10/10/2017 Mark Weisbrot, colaborador do US News, em 20/10/2017 Carlos Manato, deputado federal (SD-ES) aliado de Bolsonaro, em entrevista ao jornal A Gazeta em 06/11/2017 Maria Henrique Espada, em artigo para a edição de 29/11/2017 da revista portuguesa Sábado. Luize Valente em entrevista à agência Lusa, em 13/01/2018. Mônica Iozzi em entrevista a Rafael Cortez, ambos ex-repórteres do CQC, sobre a aparição de Bolsonaro no programa em 2011. Estadão, 04/04/2018 Raquel Dodge, procuradora-geral da República, em denúncia contra o deputado ao Supremo Tribunal Federal, em 12/04/2018 Paulo Guedes, economista, ao InfoMoney em 05/2018. Flávio Rocha, empresário dono das lojas Riachuelo, em 06/06/2018, enquanto era pré-candidato a presidência da República Artigo da revista The Economist de 09/08/2018 Renata Vasconcellos, apresentadora do Jornal Nacional, durante entrevista do então candidato a presidente em 28/08/2018, após comentário dele sobre o salário da entrevistadora. Rodrigo Constantino, economista, em coluna na Isto É Jorge Zaverucha, professor universitário e cientista político, em entrevista a Folha de S. Paulo Ministro Alexandre de Moraes, em seu voto, o decisivo, no processo por crime de racismo ao qual Bolsonaro era acusado. Editorial da Folha de S. Paulo, em novembro de 2019 Editorial do Estado de S. Paulo, em 26/02/2020 Argelina Cheibub Figueiredo, cientista política, fala a Folha de São Paulo sobre a crise entre Bolsonaro e Congresso. Em entrevista a Rádio Metrópole, Vladimir Safatle, filósofo e professor livre-docente da Universidade de São Paulo. A gestão política de Bolsonaro em relação a pandemia foi criticada em editorial pela revista científica The Lancet Rodrigo Maia, Presidente da Câmara, em 28/05/2020. Portal Terra.
Coluna Coluna No Superior Tribunal Militar, em 04/1988, sobre a autoria do artigo publicado na revista Veja em 1986 Folha de S.Paulo, 21/10/1988 Sobre Leônidas Pires Gonçalves, então ministro do Exército. Veja, 28/10/1989 Sobre controle de natalidade, durante sessão na Câmara Municipal do Rio de Janeiro no início dos anos 1990 Sobre Carlos Tinoco, então ministro do Exército, durante protesto em 27/04/1992. Folha de S.Paulo. Sobre o golpe de Estado na Guatemala. Folha de S.Paulo, 26/05/1993 Na tribuna da Câmara dos Deputados em 24/06/1993. Em entrevista à Folha de S. Paulo em 25/06/1993 Em entrevista ao The New York Times em 25/07/1993 Sobre o Plano Real Sobre ter sido roubado. Tribuna da Imprensa, 05/07/1995 Na Câmara dos Deputados, em 21/09/1995. Sobre Carlos Lamarca. 27/07/1996 Folha de S.Paulo, 03/10/1997. Em referência aos 19 trabalhadores sem-terra mortos no Massacre de Eldorado dos Carajás. Folha de S. 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Em entrevista à revista IstoÉ Gente em 14/02/2000 Sobre seu filho Carlos ter sido eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro, impedindo a reeleição da própria mãe, Rogéria Bolsonaro (PMDB), ex-esposa do deputado. O Estado de S. Paulo, 06/10/2000 Folha de S.Paulo, 19/05/2002. Na tribuna da Câmara dos Deputados em 06/2002, apoiando Lula, que havia criticado o tratamento dado pelo governo Fernando Henrique Cardoso aos militares, e contra a eleição de José Serra, pré-candidato à presidência. Em contrariedade à indicação de José Viegas, então embaixador do Brasil na Rússia, para o cargo de ministro da Defesa, durante discurso na Câmara dos Deputados em 04/12/2002. Em contrariedade à indicação de José Viegas, então embaixador do Brasil na Rússia, para o cargo de ministro da Defesa, durante discurso na Câmara dos Deputados em 05/12/2002. Ao defender a indicação de Aldo Rebelo, então membro do Partido Comunista do Brasil, ao Ministério da Defesa. Folha de S.Paulo, 19/12/2002. Em discurso na Câmara dos Deputados, em 08/2003 Para a deputada Maria do Rosário, que o chamou de estuprador, em 11/2003. Na Comissão Externa sobre a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em 14/04/2004 Comentando contra as propostas de emendas constitucionais que proíbem a contratação de parentes por titulares de cargos públicos. O então deputado empregava o filho e a mulher em seu gabinete. 20/04/2005. A respeito da proposta de Emenda Constitucional que tornaria ilegal o nepotismo nos três poderes. 05/03/2007 Em entrevista à BBC News em 08/03/2008 - Após receber um copo d'água no rosto por uma das lideranças do sateré-maués em uma audiência na Câmara dos Deputados que tratava sobre a questão indígena em Roraima. 14/05/2008. Na Câmara dos Deputados em 17/06/2008, referindo-se ao também congressista Clodovil Hernandes Sobre a possibilidade de revisão da Lei de Anistia, que poderia punir de acusados de torturas e outros crimes contra presos políticos durante o regime militar. 07/08/2008 Na Câmara dos Deputados em 18/12/2008, sobre a CPI das Milícias Para familiares de desaparecidos na ditadura. 28/05/2009. No programa Participação Popular da TV Câmara, em 17/11/2010. Em entrevista à Folha de S.Paulo, em 25/11/2010. Em discurso na Câmara dos Deputados em 30/11/2010. O Globo, 29/03/2011. Em 30/03/2011, durante o velório do ex-vice-presidente José Alencar. Ao programa CQC de 04/04/2011. El País Em audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em 27/04/2011. Jornal do Brasil 05/05/2011 em reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, em 12/05/2011 Folha de S.Paulo, 16/05/2011. Sobre a autorização do governo do Rio de Janeiro para militares usarem farda em eventos LGBT. 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Declarou a um grupo de representantes dos negros que manifestavam contra a eleição de Marco Feliciano para presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, 07/03/2013 Dirigindo-se a manifestantes em reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, na segunda quinzena de 03/2013. Na Câmara dos Deputados, em 27/03/2013. Terra, 16/05/2013. Sobre os parlamentares. Christina Nascimento e Paloma Savedra, Jornal O Dia. 12/08/2013 Em entrevista a Stephen Fry no documentário Out There, em 10/2013 No plenário da Câmara dos Deputados em 11/2013 Na Câmara dos Deputados em 11/02/2014. Em entrevista ao El País, em 14/02/2014. Referindo-se ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, palco de dezenas de homicídios, em entrevista ao El País, em 14/02/2014 Quando de sua candidatura para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, no início de 2014. Midiamax. 04/2014 Em resposta à repórter Manuela Borges após questioná-lo sobre a negação do golpe militar de 1964. G1, 01/04/2014 e Veja SP, 04/04/2014. Referindo-se à então ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, em reunião sobre o Estatuto da Família, em 07/05/2014. Em entrevista ao site InfoMoney. em 22/05/2014. Zero Hora, 10/12/2014. Em entrevista ao The Intercept, em 11/12/2014 Referindo-se a Dilma Rousseff em entrevista ao Jornal Opção, em 17/09/2015. Em vídeo de 05/10/2015 Sobre pagar a mulheres com o mesmo salário que homens. RedeTV!, 15/02/2016 Exame, 08/03/2016 Sobre a desigualdade salarial entre homens e mulheres. Exame, 08/03/2016. Em resposta a Ellen Page no documentário Gaycation, em 03/2016. Atribuindo a Adolph Hitler a construção do Muro de Berlim, ao comentar sobre o muro levantado perto do Congresso Nacional antes da votação do impeachment de Dilma Rousseff. Época, 12/04/2016. Em referência a Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de casos de tortura e homicídios na ditadura militar, dirigindo a palavra ao então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha durante a votação na Câmara dos Deputados do impeachment Sobre os insultos a Maria do Rosário. Vice, 27/04/2016. Em conversa pelo WhatsApp com o filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro, que não compareceu à eleição para presidente da Câmara dos Deputados em 02/02/2017, na qual Jair foi candidato. No Aeroporto João Suassuna, de Campina Grande, em 08/02/2017. Em entrevista a O Estado de S. Paulo em 02/04/2017. Em referência à deficiência física de Luiz Inácio Lula da Silva, em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017. Em evento no Clube Hebraica em 03/04/2017. Folha de S.Paulo, 30/06/2017. Sobre uma mulher morta numa clínica clandestina de aborto. Vídeo divulgado em 04/08/2017 no programa Greg News, de Gregório Duvivier, na HBO Em entrevista ao Jornal Opção, em 17/09/2015. No programa Canal Livre, da Band, em 19/11/2017. Em entrevista coletiva em Manaus, 14/12/2017. Ao ser questionado sobre o recebimento de auxílio-moradia pela Câmara dos Deputados. Folha de S.Paulo, 11/01/2018 Rádio Jovem Pan - Programa Pânico - 05/02/18 Na Câmara Municipal de Pouso Alegre em 08/03/2018, Dia Internacional da Mulher, sobre a participação de mulheres em eventual governo seu. Em Ponta Grossa, em 28/03/2018, atribuindo a petistas a autoria dos tiros contra ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, em 28/03/2018, sobre os ataques contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um deles sendo uma ovada em um ônibus. Em visita à cidade de Belo Horizonte, em 09/05/2018 Sobre as execuções autorizadas pelo ex-presidente Ernesto Geisel, em entrevista à Rádio Super Notícia em 11/05/2018. Durante passagem por Marabá em 12/07/2018 Durante passagem por Marabá em 12/07/2018, falando sobre o assassinato do empresário Luciano Fernandes em suposta disputa de terras. Durante passagem por Parauapebas, em 13/07/2018. Em 13/07/2018, durante passagem pelo local do Massacre de Eldorado do Carajás, defendendo os policiais condenados pelas mortes de 19 trabalhadores sem-terra ocorridas em 1996. Em publicação de 25/07/2018 no Twitter, sobre a Lei Federal 13.500/2017, que regulamenta a contratação de presos e ex-presos por empresas contratadas pela Administração Pública, de que o deputado e seu filho Eduardo haviam votado a favor. Sobre a história dos negros escravizados no Brasil, durante entrevista no programa Roda Viva em 30/07/2018. Durante passagem por Vitória em 01/08/2018, falando sobre ter encontrado um cearense em Taiwan. Comentando sobre os direitos dos homossexuais, em entrevista à revista americana Time em 23/08/2018. Para um menino, ao simular com as mãos da criança como se dispara uma arma de fogo, durante evento em Araçatuba, em 23/08/2018. Durante evento em Glicério, em 23/08/2018 Na Ceasa do Rio de Janeiro, em 28/08/2018, dia da análise pelo Supremo Tribunal Federal da denúncia contra o deputado por racismo. Durante evento em Rio Branco, em 01/09/2018. Sobre a previdência, Jornal Nacional, em Frases aleatórias, café da manhã com jornalistas, em 25/04/2019. Sobre desenvolvimento da juventude em uma live do Facebook, em 04/07/2019. Sobre o desmatamento da Amazônia, em 06/07/2019. Sobre Miriam Leitão, durante café da manhã com jornalistas, em 19/07/2019 Sobre o Meio Ambiente, em evento do Exército na zona oeste do Rio de Janeiro, em 27/07/2019. OAB e ditadura, em 29/07/2019, ao comentar a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na investigação do caso de Adélio Bispo, autor da facada da qual foi alvo em 2018. Sobre política de planejamento familiar, em 09/08/2019 "Superdimensionado" - Primeiros comentários públicos sobre a doença Bolsonaro compara a contaminação por coronavírus a uma "gripezinha" Bolsonaro: Brasileiro não pega nada, pula no esgoto e não fica doente "E daí?" - sobre as mortes da COVID-19 Principais frases do presidente Jair Bolsonaro durante reunião ministerial que teve gravação divulgada pelo STF, em 22/05/2020 ''Cobre do seu governador'' - sobre as decisões de alguns governadores em relação ao combate da COVID-19 ''Não precisa entrar em pânico'' - Jair Bolsonaro contrai a COVID-19 Bolsonaro disse a jornalistas que está se tratando com hidroxicloroquina
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Campanha e plano de governo Formação do gabinete Período de transição Caso Queiroz Posse presidencial Educação sexual Política externa - América do Sul Decreto Nº 9.685 que flexibilizou as regras para a posse de armas de fogo no país Segurança pública - Projeto de Lei Anticrime Candidaturas de fachada do PSL Bolsonaro entregou pessoalmente ao Congresso a proposta da Reforma da Previdência Leilão de 12 aeroportos no país. Política externa - Estados Unidos e Israel Programa Educacional Fim do horário de verão Criação do 13° salário para os beneficiários do Bolsa Família Sancionada a lei que criou a Empresa Simples de Crédito (ESC) Foi assinada a Medida Provisória (MP) da Liberdade Econômica. Decreto Presidencial nº 9.785/2019 Mudanças na Lei Maria da Penha Ministério da Agricultura divulgou a liberação de 31 agrotóxicos para serem usados em lavouras brasileiras Toxicodependência Bolsonaro entregou à Câmara dos Deputados um projeto de lei que muda o Código de Trânsito Brasileiro. Indicação de filho como embaixador MEC apresentou o projeto "Future-se" Programa Médicos pelo Brasil Programa "Pró-Infra" Meio ambiente Secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho anunciou que o governo decidiu antecipar metade do 13º salário de aposentados pelo INSS. Interferência na PF Segurança pública - programa "Em frente Brasil" "ID Estudantil" Segurança Pública - Medida Provisória 885/19 Plano Mais Brasil Criada a NAV Brasil Pandemia de COVID-19 no Brasil Sergio Moro deixa o Ministério da Justiça Bolsonaro anuncia professor Carlos Alberto Decotelli como novo ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli pede demissão e deixa Ministério da Educação Presidente Jair Bolsonaro testa positivo para COVID-19