Esta época fica marcada pelo regresso às finais europeias e pelo falhanço na conquista dos principais troféus.
Nas competições nacionais, o Benfica perdeu o campeonato nos últimos jogos, depois de o ter comandado durante a maior parte das jornadas. A vitória na última jornada (3-1 contra o Moreirense) foi insuficiente para ultrapassar o FC Porto depois dos resultados menos bons das 2 jornadas anteriores e o Benfica terminou na segunda posição a apenas 1 ponto do campeão.
Na Taça de Portugal o Benfica atingiu a final mas perdeu-a face ao V. Guimarães (1-2) e na Taça da Liga foi afastado da final nas grandes penalidades frente àquele que mais tarde ganharia a competição, o SC Braga.
Nas competições europeias, o Benfica começou na Liga dos Campeões mas ao ficar no terceiro lugar do grupo passou para os 16-avos-de-final da Liga Europa onde, após eliminar o Bayer Leverkusen, o Bordéus, o Newcastle e o Fenerbahçe, chegou à final, perdendo-a (1-2) para o Chelsea.
Uma coincidência transversal à parte final da época em algumas destas competições (nomeadamente Campeonato e Liga Europa) foi a cedência de golos já no período de descontos o que causou (directa e indirectamente) a perda desses troféus.
Em termos de mudanças no plantel destacam-se as contratações de Ola John, Enzo Pérez (de regresso após empréstimo), Lima e Salvio, que regressou após o empréstimo da época 2010/2011. As saídas mais marcantes (financeiramente) foram as de Bruno César, Javi García e sobretudo Witsel, mas a saída do mal-amado Emerson foi alvo de destaque também, especialmente pelos adeptos.